14/11/2011

ORGULHO DE SER POLICIAL

Um dos PMs que recusou R$ 1 milhão de Nem vive em casa alugada, no subúrbio do Rio Quando foi preso, na madrugada de quinta-feira, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, ex-chefe do tráfico de drogas da Rocinha, ofereceu R$ 1 milhão de reais para que os policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar dessem a liberdade a ele. Corromper policiais era uma prática corriqueira para Nem, que repassava metade de seu faturamento para a banda podre das polícias Civil e Militar do Rio. Naquela madrugada, entretanto, Nem tentou subornar os policiais errados. Um dos homens que recebeu a oferta de Nem foi o cabo André Souza, de 39 anos, que há nove anos é PM. Nesta sexta-feira, o jornal O Dia, do Rio, mostra que Souza vive em uma casa humilde, alugada no subúrbio do Rio e que precisaria trabalhar 44 anos seguidos sem gastar nada para juntar o R$ 1 milhão oferecido por Nem. Para Souza e seus colegas, essa condição não foi suficiente para corrompê-los. “Me deu muita raiva. Estavam nos comparando aos policiais que foram presos horas antes, dando cobertura na fuga de traficantes. Mas ofereceram dinheiro aos caras errados, não é isso que vai pagar a nossa dignidade”, desabafou o cabo, que não tem carro e vai trabalhar de carona ou trem. (…) Acostumado com o pouco ‘glamour’ da profissão, Souza só entendeu a dimensão de prender o traficante mais importante do Rio ao chegar no quartel, na manhã desta sexta-feira. Recebido aos gritos de ‘parabéns’ e pela euforia da equipe, o militar diz que a maior recompensa é o reconhecimento da família e dos amigos. “Minha mulher ligou e disse que tem orgulho de mim, que sou o herói dela. Isso vale muito mais que R$ 1 milhão”.
O Bom Dia Brasil, da TV Globo, conversou com um outro PM que recusou a oferta de Nem. É o tenente Disraeli Gomes (foto), de 32 anos, que tem três filhos e conta por que recusou a oferta: [Quem tenta comprar a minha honra] não sabe o perigo que está correndo, não sabe até onde eu posso ir para defender a minha honra. De forma alguma… eu não teria coragem de encarar um familiar meu, meu pai, meus filhos, depois de praticar uma ação dessas. (…) [Para chegar em casa] vou levar mais uma hora e dez de trem, mais vinte minutos andando… mas vai ser bom, né? Poder deitar na minha cama com o sentimento de dever cumprido. FONTE O Dia e Reprodução / TV Globo COM EXEMPLOS COMO ESSE É DIFICIL ENTENDER COMO A UM DESRESPITO POR ALGUMAS PARCELAS DA COMUNIDADE TENHO ORGULHO DE ENVERGAR A FARDA DA BRIGADA MILITAR E PRINCIPALMENTE A FARDA CAMUFLADA SER UM GUERREIRO DO CHOQUE É UM PRIVILÉGIO DE POUCOS O ORGULHO DE QUANDO O COLEGA DEU O BRADO DE 'CHOQUE' APÓS A PRISÃO DO NEM AQUILO MEXE COM QUEM TEM FIBRA VONTADE DE BRADAR JUNTO . BASIL ACIMA DE TUDO ACORDA BRASIL

10/11/2011

SIGNIFICADO DE ALGUMAS TATUAGENS DE MARGINAIS

O significado de uma tatuagem de palhaço varia de acordo como ele se apresenta no desenho. Normalmente a tattoo de palhaço é associada a malandragem e são representados como figuras macabras ou armadas. Nos presídios as tatuagens de palhaço identifica os assaltantes de bancos.
"A tatuagem, uma antiga forma de expressão corporal, é também utilizada por facções criminosas como forma de comunicação, cuja mensagem estampada na pele, pode revelar a personalidade ou atitudes de um marginal. O conhecimento do significado de cada tatuagem nesse meio é de grande importância para a investigação policial, auxiliando o profissional da área de segurança pública no combate ao crime." Tatuagens e Significados Âncora – simboliza esperança, proteção e segurança. Indica a relação do usuário com o mar, sendo feita nos braços. Borboleta – denota o anseio pela liberdade. É feita por fugitivos, podendo também indicar homossexualidade. Cadeado e molho de chaves – exprimem que o apenado sofre martírios no mundo do cárcere. Caravela – significa liberdade. É feita, geralmente, na altura do coração. • Caveira com punhal cravado – indica assassino de policiais. • Coração cortado por flecha – indica um homossexual passivo. • Coração cortado por flecha, com a inscrição “amor de mãe” – indica que seus usuários são homossexuais e cometeram crimes contra os costumes. Atualmente, não tem mais esse significado. É feita nos braços e no peito. • Cruz de carvalho – denota tratar-se de um indivíduo de alta periculosidade. É feita nos ombros e nos braços. • Espada – quando tem mais de 15 cm indica a valentia do apenado. • Espada de São Jorge – é feita para exprimir que seu usuário é protegido por Ogum. É desenhada invariavelmente na perna esquerda. • Espadas cruzadas – também simboliza a proteção de Ogum e é impressa na perna esquerda. • Estrela (Rosa-dos-Ventos) – significa a liberdade e um amuleto para evitar novas detenções prisões. • Estrela de Salomão – indica que o usuário está livre de sortilégios. • Letras – significa recordação do nome de alguma pessoa (mulher, família, amigo). É aplicada nos braços. • Mulher – representa mulheres ligadas ao detento (esposas, amantes, mães, filhas, etc.). • Nomes, versos ou dizeres – simbolizam grande e sincera amizade. • Nossa Senhora Aparecida – Quando aplicada nas costa ou no peito, em tamanho pequeno, significa proteção e esperança. Em tamanho grande, acima da metade e no centro das costas indica o detento que foi estuprado no cárcere. Pode simbolizar também o estuprador, o homicida e o ladrão. • Pintas na lateral do rosto – indicam a homossexualidade passiva do apenado. • Pistola – indica o indivíduo praticante de assalto seguido de morte. É aplicada na perna.
Pontos na mão entre o polegar e o indicador
• Um ponto – punguista (batedor de carteira). • Dois pontos – estupro. • Três pontos em forma de triângulo – viciado ou traficante de drogas. • Quatro pontos em forma de quadrado – furto. • Cinco pontos em forma de cruz – roubo; um ponto em cada ponta de uma estrela (cinco pontas); homicídio. • Cinco pontos dentro de um círculo e quatro pontos fora – chefe de quadrilha. • Nove pontos em forma de cruz – homicida ou chefe de quadrilha. fonte blog pap de PM

28/10/2011

Delegado MAZINE é homenageado pela AMUCSER

O prefeito de São José dos Ausentes, Erivelton Sinval Velho, Presidente da Associação dos Municípios dos Campos de Cima da Serra (AMUCSER) manifestou a satisfação de todos os prefeitos da região, componentes da AMUCSER, que, por unanimidade escolheram a pessoa do Delegado de Polícia Regional JOÃO ESTEVAM MAZINE DA SILVA para ser homenageado com o título PERSONALIDADE AMUCESR 2011, juntamente com o diretor da UCS (Universidade de Caxias do Sul) Campus de Vacaria, professor Homero Francisco Peixoto Camargo e a psicóloga e coordenadora do projeto Escola de Pais, Neiva Pacheco pelos relevantes serviços prestados a comunidade de Vacaria. A Escolha foi feita, visando personalidades que colaboram e trabalham em prol da região dos Campos de Cima da Serra, sendo que os escolhidos pelos Prefeitos da AMUCSER serão agraciados no dia 3 de dezembro, ás 12 horas, quando haverá uma confraternização de encerramento deste ano. O evento será realizado na sede do CTG Porteira do Rio Grande. Para o Delegado MAZINE é uma grande honra receber esta homenagem da Associação dos Municípios dos Campos de Cima da Serra, o mesmo agradece aos organizadores do evento e a todos os prefeitos da Associação, destaca ainda a enorme alegria de receber a honraria junto com o Professor Homero e a Psicóloga Neiva, pessoas estas que admira muito. O Delegado de Polícia Regional, responsável pela 25ª Região Policial, manifesta a agradável surpresa quando recebeu a comunicação da homenagem e que sem hesitação aceitou como sinal de consideração a todos da AMUCESR e pelo fato de ser lembrado e disso se orgulha, para mais uma vez representar todos os policiais que trabalham forte sempre procurando atender o lema de SERVIR e PROTEGER a nossa comunidade. Outro motivo de contentamento é da data escolhida para a homenagem também ser o dia da POLÍCIA CIVIL GAÚCHA, dia 03 de dezembro, quando a POLÍCIA completará 170 anos de história. ''Se nos depararmos com uma vida futura Ela será muito bem recebida, Seremos eternas criaturas E a nossa real estatura Terá sido definida por esta vida''. Autor desconhecido. Fonte SIPAC

18/10/2011

SOBRE A MACONHA...

Maconha
Em 1735, o botânico Carl Lineu nomeou a Maconha como Cannabis sativa. Foi chamada de Cannabis indica pelo biólogo francês Jean Baptiste Lamarck. Assim como outras plantas, a maconha possui dois gêneros: macho e fêmea. É possível encontrar ambas as estruturas sexuais em um mesmo pé. É a flor do macho que produz o pólen que fecunda a fêmea, quando a flor da fêmea é fecundada ela se enche de sementes e depois morre. Quando não ocorre fecundação da fêmea, ela excreta uma grande quantidade de resina pegajosa composta por dezenas de substâncias diferentes. Dentre as várias substâncias, existe a THC (delta-9-tetrahidrocanabinol), que serve de filtro solar para a planta, pois é de clima desértico. Apesar do THC estar presente em toda a planta, é na flor da fêmea que se encontra a maior concentração da substância. A real droga da maconha é essa flor. O THC tem uma propriedade bem curiosa, gruda em algumas moléculas das paredes dos neurônios de animais, até mesmo do homem, tais moléculas são conhecidas como receptores de canabinoides, quando ocorre a ligação o receptor opera sutis mudanças químicas dentro da célula, mas não se sabe dizer ao certo quais são elas. Em 1992, o pesquisador israelense Ralph Mechoulam descobriu o motivo pelo qual temos tal receptor. O receptor serve para ligar-se à outra molécula, a mesma fabricada pelo próprio cérebro, muito semelhante ao THC. A molécula foi batizada por Rauph de anandamida (ananda, em sânscrito, significa “felicidade”). Enfim, o cérebro produz uma substância com efeitos parecidos com os do THC, em doses bem menores. Não se sabe qual a finalidade da anandamida no cérebro, mas está relacionada ao controle da dor. Pelo fato de haver receptores de canabinoides em células fora do cérebro, leva a pensar que a anandamida desempenha um papel mais abrangente do que parece. Além das formas de uso mais conhecidas há uma especial, a do cânhamo, que é utilizado na produção de tecidos. Supostamente foi pelo fato de Cristóvão Colombo usar tecidos derivantes do cânhamo em suas velas e cordas, assim, juntamente com as embarcações as sementes da maconha também vieram. A ideia era de plantar as sementes, pois se tivesse que ser feita alguma reparação nas velas e cordas, eles teriam o material. Há indícios de que há muitos anos a maconha se faz presente em quase todo o mundo, sua disseminação se deu através de viajantes, esses levavam sementes da maconha, desse modo essa se fazia presente em quase todos os continentes. Por muitos anos a maconha foi considerada legal, sua ilegalidade em vários países, incluindo o Brasil, se deu por volta do século XX. Mas ainda existem países onde a maconha é legal, em outros ela é comercializada unicamente como remédio (auxiliando pacientes no tratamento de doenças, controlando a dor). No Brasil, a maconha se faz tão presente por existir muitas áreas sem qualquer tipo de vigilância. Com isso fica mais fácil o escoamento da droga. Durante um bom tempo a maconha era comercializada com um preço insignificante. Vários países tentaram. mas nenhum conseguiu erradicar a maconha de seu território. A maconha é conhecida em muitos países como “marijuana”. Há boatos de que as tropas revolucionárias de Pancho Villa que chacoalharam as estruturas do poder em 1910, eram adeptos de um baseado no intervalo das batalhas; assim surgiram os conhecidos versos: La cucaracha/ la cucaracha/ ya no puede caminar/ Porque no tiene/ Porque le falta/ marijuana que fumar, atribuídos à Villa. O efeito causado pela maconha em pessoas que a fuma é variado. Para evitar problemas relacionados à saúde física e mental é recomendável que a pessoa não faça o uso de drogas (no caso em questão a cannabis), pois pode agravar os problemas relacionados à saúde. Principais efeitos
Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga. Os efeitos físicos mais frequentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minuto). Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão. O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozoides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor. Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção. Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização, além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas mais simples do cotidiano. fonte Eliene Percília Equipe Brasil Escola ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

06/10/2011

Drogas Sintéticas

Droga sintética em forma de pílula As drogas sintéticas são aquelas produzidas a partir de uma ou várias substâncias químicas psicoativas que provocam alucinações no homem por estimular ou deprimir o sistema nervoso central. Existem também as drogas semi-sintéticas que são produzidas através de drogas naturais quimicamente alteradas em laboratórios. As drogas sintéticas possibilitam que uma pessoa veja, ouça e sinta algo sem que haja estímulo por perto para tais sensações. Existem pessoas que acreditam que essas drogas são menos prejudiciais ao organismo e que ainda são menos favoráveis à dependência, mas estão enganados, pois agem da mesma forma que as drogas tradicionais trazendo inúmeros malefícios ao organismo. Podem ser utilizadas sob as formas de injeção, comprimido ou pó, variando seu efeito e seus malefícios de acordo com a substância utilizada. São principalmente consumidas por jovens e adolescentes em seus períodos de divertimento que a partir do roteiro de lazer definido determinam a droga a ser utilizada. As drogas sintéticas são: anfetaminas, LSD, GHB, ecstasy, anabolizantes, ice, quetamina, inalantes, efedrina, poppers. São drogas semi-sintéticas: crack, cocaína, cristais de rachiche, heroína, maconha (modificada), morfina, codeína e outras. fonte Gabriela Cabral Equipe Brasil Escola a infinidade de drogas existentes nos leva a ficar cada vez mais preocupados com nossos filhos com quem andam onde frequentam esta cada vez mais dificl poder manter nossas crianças afastadas das drogas mas cabe a cada um de nós manter elas informadas dos maleficios das drogas, sempre digo fale sobre drogas com seus filhos antes que um traficante o faça, a realidade que vivemos hoje não é a mesma de 20 ou 30 anos atras em que a maconha e a cocaina estavam no topo das drogas mais 'violentas' hoje alem das drogas conhecidas ainda temos as drogas sinteticas quase impossiveis de identificar em suas formas, cores etc. ainda não mudei a minha opinião o conhecimento de causa é a melhor forma de prevenção a conversa com nossos filhos amigos e familiares é a solução, hoje a midia a internet nos dão muitas respostas então dizer que desconhecemos o problema é apenas uma desculpa para o descaso, ferramentas para apoiar no conhecimento não nos faltam é dificl uma cidade que não tenha um trabalho de Narcóticos Anonimos ou similar. ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

25/09/2011

CRACK...

O Ministro da Saúde Alexandre Padilha e o Coordenador de Saúde Mental do mesmo Ministério, Roberto Tykanori publicaram um artigo defendendo que a solução para a epidemia do crack é o tratamento da dependência química. No início dos anos 1980, quando os primeiros casos de HIV foram registrados no País, a comunidade médica e as estruturas de saúde desconheciam a forma mais eficaz de tratar os pacientes, cujo número crescia em progressão geométrica. O dedo foi posto na ferida. Assim, apesar de todos os avanços ainda necessários, demos passos para começar a enfrentar essa epidemia mundial. Hoje é mais do que evidente que o abuso e a dependência de drogas no Brasil – em especial do álcool e do crack – se transformaram numa nova chaga social. As vítimas acumulam-se, com graves repercussões na ocupação do espaço urbano, na exclusão econômica e social, na rede de saúde e na vida das famílias. Dados de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo evidenciaram a complexidade que é tratar esses pacientes. Durante 12 anos acompanharam 107 dependentes do crack. Após esse período, 32,8% estavam abstinentes, 20,6% haviam morrido (a maioria, pela violência), 10% encontravam-se presos, 16,8% continuavam usando crack e cerca de 20% estavam desaparecidos, num destino incerto para quem esbarra em algum momento da vida com essa realidade. A dependência, inclusive do crack, reúne situações sociais muito diversas: desde recursos para suportar a exclusão até estratégias para se sentir incluído. Nas estatísticas estão crianças na rua que se iniciaram nas drogas para suportar a fome e o frio, os trabalhadores rurais que acreditam que a pedra lhes pode fazer suportar toneladas a mais de cana-de-açúcar, profissionais liberais pressionados pelo desempenho no trabalho e jovens que querem alcançar, cada vez mais rapidamente, a inserção na turma. Para todos é crucial construir novos projetos e redescobrir sentido para a vida. As raízes do problema são externas ao campo da saúde pública, mas sabemos que a rede de ambulatórios, de hospitais e de profissionais pode interferir no curso da dependência. Estamos convencidos de que uma abordagem bem-sucedida está relacionada a uma reestruturação do Sistema Único de Saúde (SUS) que possibilite aos Estados, aos municípios, à sociedade civil atuar em conjunto com o Ministério da Saúde, de forma articulada, no enfrentamento do crack e de outras drogas. O SUS, pela sua capilaridade e pelo seu compromisso com a defesa da vida, deve estar mais presente junto aos indivíduos, grupos e no ambiente social onde se inicia ou se perpetua a dependência de drogas. Para uma ação eficaz é preciso distinguir o que precisa ser distinto: por um lado, reprimir e criminalizar, de forma vigorosa, o tráfico de drogas e o contrabando; por outro, acolher de forma humanizada e possibilitar o acesso dos usuários às diversas terapias, salvando vidas e evitando mortes precoces. Uma resposta da área de saúde poderá prevenir sofrimento pessoal, conflitos familiares, violência e acidentes urbanos. Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos. Para ter sucesso o tratamento deve considerar e se adequar a necessidades distintas. Qualquer proposta que se paute em apenas uma forma de ação ou um tipo de serviço está fadada ao fracasso. Ou seja, não pode ser só ambulatorial, nem somente clínicas de internação ou apenas espaços de internação prolongada. Por isso o Ministério da Saúde propôs uma parceria à sociedade com estados e municípios para uma nova rede de serviços. Num mesmo território serão ofertados unidades básicas/Programas de Saúde da Família, consultórios volantes para abordagem e cuidado das pessoas em situação de rua, enfermarias especializadas em pacientes dependentes de álcool e drogas, unidades de acolhimento para pessoas que necessitem de internação prolongada, parcerias com entidades do terceiro setor e com comunidades terapêuticas. Além disso, vai capacitar os serviços de urgência e emergência como portas de entrada possíveis. E também ampliar para 24 horas o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas. O tema é polêmico, mas não nos devemos paralisar diante de dúvidas. Toda iniciativa que se paute pelo respeito aos direitos individuais e pela proteção à vida deve ser defendida, até mesmo com o recurso à internação involuntária, na forma da lei. Mas nem ela – muito menos o uso da força – pode ser o centro da estruturação dos serviços de saúde e da estratégia de saúde. Nesse sentido, saudamos o recente protocolo organizado pelo Conselho Federal de Medicina, que apresenta uma abordagem contemporânea e equilibrada do tema. A qualificação profissional e o uso de tratamentos bem estruturados são fundamentais, mas uma abordagem multissetorial será decisiva para o sucesso desta empreitada. Nós, profissionais de saúde, precisamos estar cada vez mais preparados para proporcionar os cuidados necessários, porém sabemos que é imprescindível o envolvimento da sociedade e de outras políticas públicas – como educação, qualificação profissional, moradia, esportes e convívio comunitário – para produzir resultados duradouros. Essa não é uma tarefa nova. Ao longo dos seus 22 anos, o SUS enfrentou vários desafios que também exigiram abordagem multissetorial. E mostrou-se capaz de enfrentá-los quando uniu a capacidade de quem sofre e agregou quem estava disposto a se mobilizar. Este é o desafio: criar uma grande frente de saúde pública, comprometida com o tratamento, a recuperação e a reinserção dos milhares de crianças, jovens e adultos machucados pelo crack e outras drogas. Estamos prontos para pôr o dedo nessa ferida e começar a cicatrizá-la. Dessa forma estaremos cumprindo nossa missão.
fonte o estadão o Governo esta fazendo a parte dele talvez não da maneira que todos querem mas ningume tem uma receita de bolo para acertar as coisas cabe a VOCÊ cidadão fazer tua parte . drogas até quando isso?????? ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

20/09/2011

Como as pessoas se viciam em crack?


A cocaína é uma substância altamente viciante. Pessoas que a utilizam podem tornar-se fisicamente e psicologicamente dependentes, ao ponto de não poder controlar seus desejos. Pesquisadores descobriram que macacos viciados em cocaína chegam a pressionar uma barra mais de 12 mil vezes para conseguir uma única dose da droga. Assim que conseguem, recomeçam a pressionar a barra para conseguir mais.
O crack e outras drogas viciantes alteram quimicamente uma parte do cérebro chamada sistema de recompensa. Como mencionado anteriormente, quando as pessoas fumam crack, a droga prende a dopamina nos espaços entre as células nervosas. A dopamina cria as sensações de prazer que obtemos em atividades prazerosas, como comer ou fazer sexo. Mas em usuários de crack, a dopamina continua estimulando essas células, criando um "barato", uma sensação de euforia que dura de 5 a 15 minutos. Então, a droga começa a perder efeito, deixando a pessoa desanimada e depressiva, resultando em um desejo de fumar mais crack para se sentir bem de novo.


O cérebro responde à overdose de dopamina criada pelo crack destruindo parte da dopamina, produzindo menos ou bloqueando os receptores. O resultado é que, depois de utilizar a droga por certo tempo, os usuários de crack se tornam menos sensíveis a ela, e precisam utilizar mais e mais para obter o efeito desejado. Conseqüentemente, eles não conseguem parar de usar a droga porque seus cérebros são "reprogramados", eles precisam da droga para funcionar corretamente. Quanto tempo leva para se viciar? Varia de pessoa para pessoa, e é difícil determinar um tempo exato, principalmente porque o vício físico está ligado ao vício psicológico.

Evidentemente, nem todo mundo reage da mesma forma ao uso prolongado. Há usuários que se tornam ainda mais sensíveis ao crack quanto mais o utilizam. Alguns chegam a morrer depois de utilizar uma pequena quantidade, devido a sua sensibilidade aumentada.



Em dólares
Os americanos gastaram um total de US$ 35,3 bilhões em cocaína no ano 2000.
Quando uma pessoa viciada pára de utilizar o crack, há uma "crise". Ela enfrenta os sintomas da abstinência, que incluem:

•depressão
•ansiedade
•necessidade intensa da droga
•irritabilidade
•agitação
•exaustão
•raiva


no Brasil também não é diferente mas até quando????

ACORDA BRASIL


FORÇA E HONRA

08/09/2011

CRACK COMO ELE ATUA NO CORPO DO USUÁRIO


A maioria dos usuários prefere fumar crack, apenas uma minoria usa a droga injetável. Para fumar o crack, o usuário coloca a droga em um pequeno cachimbo de vidro. Com um pedaço pequeno de palha de aço em um lado do cachimbo e, do outro lado desse filtro, a pedra. Quando a pedra é aquecida por baixo, produz um vapor ou fumaça. O usuário aspira esse vapor para dentro de seus pulmões. A partir daí, a droga é levada à corrente sangüínea.
Quando chega no corpo, o crack age em uma parte do cérebro chamada área tegmental ventral (VTA).







Lá, a droga interfere com um neuro-transmissor químico do cérebro chamado dopamina, que está envolvido nas respostas do corpo ao prazer. A dopamina é liberada por células do sistema nervoso durante atividades prazerosas, como comer ou fazer sexo. Assim que é liberada, a dopamina viaja através das lacunas existentes entre as células nervosas, fazendo uma sinapse, e se liga a um receptor em uma célula nervosa vizinha (também chamada neurônio). Isso envia um sinal àquela célula nervosa, que produz um sentimento bom. Em condições normais, assim que a dopamina envia esse sinal, ela é reabsorvida pelo neurônio que a liberou. Essa reabsorção acontece com a ajuda de uma proteína chamada transportador de dopamina.

O crack interrompe esse ciclo. Ele se liga ao transportador de dopamina, impedindo o processo normal de reabsorção. Depois de liberada na sinapse, a dopamina continua estimulando o receptor, criando um sentimento permanente de empolgação ou euforia no usuário.







Como o crack é inalado na forma de fumaça, ele chega ao cérebro muito mais rápido que a cocaína em pó. Ele pode chegar ao cérebro e criar um barato em 10 a 15 segundos, enquanto a cocaína em pó inalada leva de 10 a 15 minutos para surtir o mesmo efeito. O barato do crack pode durar de 5 a 15 minutos.

CORRENDO ATRÁS DE INFORMAÇÕES FALANDO SOBRE O ASSUNTO TUDO PODE SER DIFERENTE POR ISSO NÃO PODEMOS FECHAR OS OLHOS AO MAL QUE AFLIGE A SOCIEDADE
MUDA BRASIL
FORÇA E HONRA

22/08/2011

POLICIAIS SÃO SERES HUMANOS...

Policiais são humanos (acredite se quiser!) como o resto de nós. Eles vêm em ambos os gêneros, mas na maioria das vezes são do sexo masculino. Eles também vêm em vários tamanhos. Na realidade, depende se você estiver à procura de um deles ou tentando esconder algo. Quase sempre, no entanto, eles são grandes. Encontra-se policiais em todos os lugares: na terra, no mar, no ar, a cavalo, em viaturas, e até na sua cabeça. Independente do fato de “nunca se encontrar nenhum quando se quer um”, eles geralmente estão por perto quando mais se precisa. A melhor maneira de conseguir um é geralmente usando o telefone. Policiais dão palestras, fazem partos e entregam más notícias. Exige-se que eles tenham a sabedoria de Salomão, a disposição de um cavalo corredor e músculos de aço - muitas vezes são até acusados de terem o coração fundido no mesmo metal. O policial é aquele que engole a saliva a grandes penas, anuncia o falecimento de um ente querido e passa o resto do dia se perguntando porque, oh Deus, foi escolher esta porcaria de trabalho. Na TV, o policial é um idiota que não conseguiria encontrar um elefante numa geladeira. Na vida real, espera-se dele que encontre um menininho loiro, “mais ou menos desta altura”, numa multidão de quinhentas mil pessoas e que fica se escondendo da polícia porque seus pais o ensinaram a ter medo como forma de educá-lo. Na ficção, ele recebe ajuda de detetives particulares, repórteres e de testemunhas “eu sei quem foi”. Na vida real, quase tudo que ele recebe do povo é “eu não vi absolutamente nada”. Quando lhe dá uma ordem dura, para proteger sua vida, ele é grosso. Se ele te soltar com uma palavra gentil, é uma mocinha. Para as crianças, ele é um amigo, para outras, um monstro, dependendo da opinião que têm seus pais a respeito da Polícia. Ele “vira a noite”, dobra escalas e trabalha aos sábados, domingos e feriados; sempre o chateia muito quando um engraçadinho vem lhe dizer “epa, este fim de semana é (Carnaval, Semana Santa, Natal, Ano Novo,…), estou à toa, vamos à praia”, estas são as épocas do ano em que eles mais trabalham. O policial é como aquele menininho que, quando é bom, é muito, muito bom. Mas quando é mau, é abominável. Quando um policial é bom, dizem que ele “é pago para isso”. Quando comete um erro “é um corrupto e isso vale para todos os outros da raça dele”. Quando atira num assaltante, é um herói, exceto quando o assaltante é “apenas um garoto e qualquer um podia saber”. Muitos têm casas, algumas cobertas de plantas, e quase todas cobertas de dívidas. Se ele dirigir um carro de luxo, dizem que é ladrão. Se for um carro popular, “quem ele pensa que está enganando?” O crédito dele é bom, o que ajuda bastante porque o salário não é. Policiais educam muitos filhos, muitas vezes, os filhos dos outros. Um policial vê mais sofrimento, sangue, problemas e alvoradas que uma pessoa comum. Como os carteiros, os policiais têm que estar trabalhando independente das condições do tempo. O uniforme muda de acordo com o clima, mas, a maneira de ver a vida permanece a mesma. Na maioria das vezes é entristecida, mas no fundo, esperando um mundo melhor. Policiais gostam de folgas, férias e café. Eles não gostam de buzinas, brigas familiares e principalmente autores de cartas anônimas. Eles têm sindicatos, federações e associações, mas não gostam de fazer greve. Têm que ser imparciais, educados e sempre devem lembrar do slogan “a seu serviço”. Às vezes é difícil, especialmente quando um indivíduo lembra, “eu pago impostos, portanto pago seu salário” e aí ele também paga impostos, portanto, ele também paga seu próprio salário. Policiais recebem elogios por salvar vidas, evitar distúrbios, e trocar tiros com bandidos (de vez em quando sua viúva, sua mãe, recebe o elogio!). Mas algumas vezes, o momento mais recompensador é quando, após fazer alguma gentileza a um cidadão, ele sente o caloroso aperto de mão, olha nos olhos cheios de gratidão e ouve, “obrigado e que Deus te abençoe”. Eu sou um POLICIAL e me orgulho de ser agraciado por DEUS de gostar do que faço, dedicar minha vida mesmo com o risco da própria vida em prol desta sociedade que é cega e não reconhece meu trabalho, um dia isso vai mudar! Está esperando o quê para começar a enxergar? ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

17/08/2011

ILUSÕES DA DROGA

O mais angustiante dos problemas atuais é o tóxico em todas as suas formas e facilidades. Nunca o mundo esteve tão envolvido pelas drogas,que encontram fontes abastecedoras e poderosas, e se espalha principalmente entre jovens, debilitando – lhes o físico, as fibras morais e o caráter. O problema é tão grave que os governos estão preocupados e empenhados em combate–lo, com campanhas de esclarecimentos e repreensão ao mais cruel de todos os crimes. Em boa hora o Governo se muniu de instrumentos legais para enfrentar essa batalha. A Lei Antitóxico visa evitar o alastramento desse mal, protegendo o futuro dos nossos jovens e adolescentes, milhares deles já foram levados pelo caminho do vicio, e outro correm o mesmo risco. Todos os organismos sociais, governamentais, não governamentais e religiosos, onde houver preocupação pela condição humana deverão cerrar fileiras no combate a ilusão das drogas. Este livro é fruto de longo trabalho de pesquisa, escrito em linguagem simples, deve ser lido por pais, educadores, lideres religiosos e sociais e especialmente pelos jovens. Esperamos em Deus que esta semente de muitos frutos. Cannabis Sativa Indica, ou cânhamo, conhecida como Maconha, Marijuana ou Diamba; Arbusto peruano, chamado Coca, donde se extra a cocaina; Papoula, planta papaverácea de suco leitoso, de que se extrai o ópio; Clavicaps purpurea, fungo que cresce no centeio. O LSD é sintetizado de um alcatoíde deste esporão; Strofaria cubensis, e Psilocibe Mexicana, fungos produtores da Psilocibina; A mescalina é extraida desta planata do Mexico conhecida como Peiote. O nome cientifico desta especie de cactos é Lophophora Williamsi. A origem do culto ao Peiote, esta perdida no tempo. Nunca se soube com certeza como a primeira pessoa entrou em contato com o tal cacto mexicano encontrado nos escaldantes desertos do México. Quando os espanhois chegaram ao México, constataram que os astecas veneravam alguns deuses, como Quetzaltcoatl e Huitzipochtli e também uma planta chamada PEIOTE, também conhecida como a carne dos deuses. são inumeras drogas a disposição e nada que fizemos para mudar isso esta ajudando mas o que podemos fazer pra mudar ???? o mundo esta de cabeça pra baixo e para salvar nossos filhos precisamos agir o mais rápido possível. senão até quando vamos viver assim...ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

09/08/2011

Drogadição: As Ilusões da Droga

No Dicionário Aurélio século XXI, tem a seguinte explicação: "Adicto" vem do lat. Addictu é um adjetivo, que significa 1) Afeiçoado, dedicado, apegado. 2) Adjunto, adstrito, dependente. 3) Em medicina é quem não consegue abandonar um hábito nocivo, mormente de álcool e drogas, por motivos fisiológicos ou psicológicos. Daí vem à expressão de indivíduo adicto. O termo drogadicto é preferido por alguns autores ao de toxicômano que seria o usuário de tóxico + mania, que em psiquiatria mania é uma síndrome mental caracterizada por exaltação eufórica do humor, excitação psíquica, hiperatividade, insônia, etc., e, em certos casos, agitação motora em grau variável ou uma das duas fases alternativas da psicose maníaco-depressiva, psicopatia que se manifesta por acessos, que se alternam, de excitação psíquica e de depressão psíquica, como por exemplo, a psicose canábica causada pelo uso prolongado de maconha. Em resumo define que se trata de pessoa propensa e apegada à droga, enquanto que "drogadicto é mais elucidativo e define quem passa a viver em função do tóxico em (condição de escravo dependente)". O drogadicto nega suas dificuldades, porque a sua dependência o faz acreditar que o objeto provocador de suas manifestações comportamentais anômalas é a droga que está fora de sua identidade e não dentro dele. A considera como objeto que elegeu como o faz o desportista que escolhe uma modalidade esportiva. A droga passa a ser um agente de todas as suas atividades e a única que passa a confiar na sua relação com o mundo, tornando-se em conseqüência um escravo (dependente) do tóxico. Quando se inicia a dependência por ser um drogadicto, vive somente através das drogas e em razão dela. Perde o afeto que o une as pessoas de seu círculo e a transfere para a droga. Aos poucos vai se fechando num mundo restrito de pessoas que usam droga, criando uma falsa concepção de que todos tanto os de dentro como os de fora do grupo são usuários. "Síndrome de Popeye" Especialistas em drogadição destacando-se Eduardo Kalina criaram a designação de Síndrome de Popeye. Quando um personagem de ficção chega a ter êxito passa a ser um ídolo como foi o caso de Popeye o Marujo, o que significa que de uma ou outra forma canaliza, através de mecanismos de identificação projetiva de massa, uma fantasia que atinge de forma global uma multidão de fãs. No caso do Popeye o Marujo passamos a viver através de nossas fantasias uma onipotência latente. No caso do Popeye o Marujo o fascinado pela fórmula mágico-onipotente de comer espinafre de modo que em frações de segundos derrotava os mais terríveis facínoras pela força que adquiria na ingestão do espinafre como forma de obter as forças necessárias para realizar as suas inéditas proezas. Na época mães de crianças resistentes para se alimentarem usavam as façanhas do Popeye para induzi-las a comerem de maneira até exagerada de espinafre. A modalidade oral por onde entram os alimentos tem seus fundamentos psicológicos e sociais numa fase da vida, na qual o alimento oriundo do seio de sua mãe, isto é o ato da amamentação tornou-se instrumento mágico onipotente que acalmava diante das angustias da sua vida extra-uterina. Daí o fato de que crianças mal resolvidas podem fazer o uso do seio materno até a idade de seis ou mais anos, o que evidencia a mãe neste fenômeno tido como mágico-onipotente na concepção da observação externa, porém o que demonstra a mãe no ato de amamentar é uma força real representado fisicamente pelo elemento leite e emocionalmente pelo seu calor afetivo que aliviam a angustia, que não pode ser verbalizada pelo recém nascido que quando sente fome ou mesmo sem senti-la diante de qualquer sentimento de angustia choraminga para solicitar o seio materno. A magia do personagem Popeye apela esta impressão nemônica [ligação] com o fortalecimento da memória mediante processos artificiais auxiliares, como por exemplo, a associação daquilo que deve ser memorizado com dados já conhecidos ou vividos; combinações e arranjos; imagens etc. Dessa forma ensina a criança no valor nutricional de grande alimento que é o leite materno. A criança entende esta linguagem não como uma mensagem emitida num código simbólico, porém em termos de uma linguajem concreta, isto é de uma equação simbólica. O objeto não representa o simbolizado, e sim é o simbolizado. Comer espinafre na explicação da "Síndrome de Popeye", não representa a mensagem de que se alimentar bem ajuda a sermos saudáveis, mas sim comer espinafre é tornar-se imediatamente um poderoso, transformando-se de forma mágica num personagem ideal mediante o recurso psicológico da identificação projetiva de massa. Segundo o enfoque psicanalítico kleiniano, seria uma identificação projetiva de massa num objeto interno (internalizado) e idealizado, isto é uma construção narcisista. O símbolo se confunde com o simbolizado. Relacionando o drogadicto com a "Síndrome de Popeye", vive de forma parcial e total a ilusão de pelo consumo da droga que para o Popeye era o espinafre, representa de forma concreta a onipotência e lhe permite viver uma ilusão transitória de ser o outro que de fraco e medroso torna-se poderoso e corajoso. Daí passa a ter a vivência de "de quando o desejar" junto com a crença mágica de que esta falácia [fala enganadora] é dominadora, sendo reversível quando assim o desejar. Em outras palavras o adicto tenta viver de forma narcisista uma ilusão, interpretando concretamente aquele refrão que diz "de fantasia também se vive". O usuário de droga não reconhece o adicto que ele representa isto é o escravo da droga que com a ilusão infantil de chegar a um Popeye, que se tornava poderoso ao consumir o espinafre e lamentavelmente não imagina que vai se tornar de forma crescente um ser deteriorado, em última análise um impotente físico, sexual psicológico e social. A drogadição como "Síndrome de Popeye" é o contrario da liberdade, pois que significa submeter-se a uma trágica escravidão e que de certa forma traça um futuro de grandes desilusões. Mas, pelo fato de a cocaína bloquear em níveis pré sinápticos, a recaptura das catecolaminas (dopamina e noradrenalina) e recentemente, a isso se acrescentou que o mesmo ocorre com a serotonina, ela possibilita a oferta de um excesso de neurotransmissores no espaço inter-sináptico à disposição dos receptores pós sinápticos, fato biológico cuja correlação psicológica é de uma sensação de grandeza, euforia, prazer, aumento da libido surgindo daí a "Síndrome de Popeye", numa analogia dessa droga com o espinafre do marujo das histórias em quadrinhos. Outros autores em lugar de Popeye analisam a figura de Asterix um personagem mais contemporâneo ao Popeye. "A Síndrome de Asterix" A primeira versão da célebre história em quadrinhos criada com textos de Goscinny e o genial traço de Uderzo, se tornou no final dos anos 90 um dos maiores sucessos da história do cinema francês. Enquanto que para Popeye a força vinha do espinafre, para Asterix como fonte de energia vinha de uma poção mágica preparada pelo druida Panoramix. Asterix, o herói destas aventuras, é um pequeno guerreiro, com espírito astuto e inteligência viva. As missões perigosas lhe são confiadas com a certeza de sucesso. Recebe sua força sobre-humana da poção mágica, assim como muitos adictos que necessitam e usam a droga para tirarem proveito de suas capacidades". Outro herói Obelix um glutão voraz, que só se alimenta de javalis, e não se considera gordo, é carinhoso, e aparece como "o inseparável" amigo de Asterix. Asterix por sua vez auto se impõe carregar coisas inúteis, como enormes pedras em ultima análise faz um esforço carregando coisas desnecessárias, porém, não necessita beber poção mágica, porque quando era criança caiu numa vasilha cheia da mesma. Aspectos relacionados entrem a comparação da historia e a dos adictos podemos encontrar quando os autores dizem: "Obelix está sempre disposto a abandonar tudo para seguir a Asterix em uma nova aventura", o que deduzimos como: "Um drogadicto como bom amigo de outro drogadicto está sempre disposto a abandonar a si mesmo, seus projetos pessoais, sacrificar seu desenvolvimento pessoal para acompanhar o "amigo". O fornecedor da droga sempre é importante neste quadro da drogadição seja o "traficante (pusher)", ou o "intermediário (conecte)", assim como os próprios companheiros de grupo. Panoramix é o venerável druida, bruxo, curandeiro, e sábio da aldeia. Recolhe ervas e prepara poções mágicas. Seu maior trunfo é a poção que dá força sobre humana ao consumidor sendo também detentor de muitas receitas secretas. O chefe da aldeia é Abracurcix, que aparece sempre em cena sustentado por dois gauleses que transpiram muito num escudo onde fica amparado de forma majestosa e arrogante, não teme nada a não ser o céu que possa cair sobre a sua cabeça, porém diz "isso não vai acontecer amanhã". Qualquer semelhança é mera coincidência, se raciocinarmos que este chefe bem que poderia ser um adicto em reabilitação, apoiado por seu grupo de autoajuda (não necessariamente gauleses) que parafraseando a história "o adicto em recuperação teme o fato, de que bebendo ou se drogando afetará seu cérebro, porém se desculpa dizendo, "só vou usar hoje porque amanhã tal fato não acontecerá mais". Por último, nesta seqüência de idéias está o bardo Asuranceturix, que segundo o Petit Larousse, bardo era um poeta dos antigos celtas, que para o nosso exemplo de paralelismo seria um co-dependente que quando está sóbrio é um bom companheiro e todos o apreciam. Este personagem representa a pessoa que tem que se anular para os outros se tornarem importantes, um homem bom com instinto romântico de poeta, que no final das historietas, acaba excluído de todas as reuniões, enquanto que os outros o festejam fica amordaçado. Em resumo: Obélix e Asterix são os dois melhores amigos do mundo! Mais se a sua força os une para a luta contra os romanos, suas características psicológicas se opõem radicalmente. Nos combates é que Obélix procura um druida para vir ajudar Panoramix, que entrou em surto, e sai em procura do divã de Amnésix, um druida psicanalista. Nas duas relações de ficção e de fato os leitores poderão entender com funciona o intrincado mecanismo das drogas para tornar um ser humano em drogadicto com o falso conceito de que a droga que dará poderes sobrenaturais. A Família O adicto é em tese o enunciado do sintoma de uma disfunção familiar mascarada pelas funestas conseqüências da adicção. Mães sem vocação para a maternidade que admitem os filhos como fardos de sua vida que lhe tiraram o sossego e a liberdade, e pais ausentes de casa que acham que a sua única missão é trazer dinheiro para casa são dois ótimos vetores para criarem um adicto. O adicto obriga a família a realizar um controle permanente sobre ele provocando-lhe uma alteração na organização familiar no qual a família passa a postergar outros problemas preexistentes. O pai do adicto não consegue diante do impacto manter a serenidade e a autoridade, emergindo a imagem do pai modelado numa figura frágil e carente, enquanto que a sua mãe em contrapartida passa a ser a lutadora, pois que despertam nela traços latentes da mãe que tem o seu "filhote ferido" e enfrenta qualquer perigo, o que ocorre nas selvas quando a fêmea para preservar a sua cria dos predadores enfrentando com galhardia até a morte a sua integridade não ocorrendo o mesmo com o macho que se omite. Neste instante a família começa a se esfacelar com duas possibilidades ou vive junto porem sem a união que apresenta uma relação de cumplicidade com a ruptura total do casal com vínculo pobre e restrito vivendo como dois estranhos habitando no mesmo espaço, ou o casal se integra baseado no respeito à individualidade de cada um, limitam-se ao viver de forma familiar vegetativa com a constante ameaça de separação. Os pais que são bem sucedidos em suas profissões, porém os seus filhos sabem que o seu êxito é de caráter duvidoso e suas ações suspeitas de que são o sucesso vem através da prática de delitos. Quando tais os pais não são bem estruturados e alardeiam para os seus filhos falsos conceitos de lei interagindo o desafio e a transgressão cria-se uma estrutura cheia de lacunas estimulando assim ao pré-aditivo que atue através de práticas marginais entre as quais encontra-se o uso de drogas, porque se abre uma brecha de identificação entre o pai idealizado como um modelo de virtudes e mantenedor da lei e do pai permissivo que é um espelho de estímulo à contravenção. Vamos analisar a figura materna que não consegue cumprir sua função básica de maternidade desviando os seus padrões da função feminina que se expõe a situações de confronto a tudo o que é considerado feminino, baseado em modelo que a própria mãe lhe transmitiu. A mãe ao distorcer a sua função, desperta nos filhos a sensação de que falharam no seu papel de mães e os filhos se sentem abandonados, e se vinculam ao pai, tentando através desta parceria alcançar uma ligação emocional de sobrevivência. Dessa forma as dificuldades de relação com a figura materna provocam rupturas profundas no desenvolvimento de sua estrutura psíquica, pois que o ataque aberto à figura da mãe internalizada aumentaria a culpa, gerando em conseqüência angustias paranóides, caracterizadas pelo aparecimento de ambições e de suspeitas que se acentuam, evoluindo para delírios persecutórios e de grandeza estruturados sem bases lógicas. Ora a atenuação de tal quadro complexo pode encaminhar os pré-adictos para a droga, que triunfa através dos esquemas destrutivos, auto-agressivos contra a representação parental internalizadas, que em razão disso usam a droga como elemento de autopunição que acaba culminando com a adicção. O uso indiscriminado de medicamentos, do fumo, do álcool e de comidas de forma compulsiva, o consumismo, a fuga no trabalho (ergomania) ou outros atos com a finalidade de abrandar a angustia vai construindo modelos onde o controle dos impulsos não existe; em contrapartida usam a ação tóxica para mascará-la, degenerando assim a personalidade e preparando o pré-aditivo que ao aliar-se com a droga passa a categoria de adicto. O adicto normalmente requer muitas atenções do grupo familiar buscando gratificações imediatas porque não aprendeu a controlar os seus impulsos na constelação familiar por não ter tido a prática de uma educação sadia do lar usando modelos coerentes de reflexão. Crianças extremamente mimadas ou rejeitadas são fortes candidatas a adicção por estas características, Freud mostrou que crianças mimadas são fortes candidatas a fixações orais. Na dinâmica da adicção tal fixação aparece, e dai fundamentou a clássica descrição da existência na personalidade do adicto de ego fraco e incapaz de tolerar frustrações. A droga pela sua ação química mascara o medo e dá um falso suporte para sustentar o fracasso ou a frustração. Personalidade Os drogadictos em regra geral são personalidades dominadas por angustias e temores, cuja qualidade e intensidade os convertem como portadores de sentimentos insuportáveis para o seu ego, a insegurança em si mesmo, a baixa estima e a desorganização de seus valores no seu ser, estar e agir criam uma enorme insegurança, e o medo de ser destruído cria uma forma paranóica violenta que domina este tipo de personalidade, daí a estrutura volúvel do adicto que possui uma resistência psicológica muito fraca. A etapa pré-aditiva É caracterizado por ser um período pela qual o futuro adicto tem oportunidade de pressentir e em muitas ocasiões sentir o alto grau da inconsistência de sua identidade. Esta etapa é repleta de angustias e desolações que o invadem ao enfrentar-se com problemas devido a sua frágil identidade e em conseqüência começa a procurar as formas possíveis de fuga em razão desse decepcionante encontro consigo mesmo. A realidade vulgarmente chamada experiência de vida passa a constituir para ele um âmbito de vivências penosas e de inseguranças desesperadoras. Em razão da sua insegurança o pré-adicto descobre que embora a vida possa lhe oferecer alguma gratificação a intensidade do desconforto das angústias e ansiedades e a sua capacidade de tolerar o déficit crônico de auto-estima, é tão grande que vale a pena envolver-se no famigerado vício das drogas e assim descobrem "o caminho": da drogadição, opção incoerente, mas que em última análise significa "ir até a morte para escapar da morte". As Ilusões da Droga Não existe uma estrutura definida de personalidade que conduza a adicção desde que o próprio conceito de personalidade é complexo: Existem centenas de definições. De forma geral podemos dizer que é um conjunto de padrões de comportamentos tais como pensamentos, sentimentos e crenças características de um indivíduo. De forma ilustrativa pode ser comparada como se fosse a "impressão digital da mente" de uma pessoa, daí não encontrarmos duas pessoas com personalidades idênticas mesmo entre os irmãos gêmeos univitelinos. Vamos esperar a clonagem do ser humano para sabermos se existirão duas personalidades idênticas a do clone e a do clonado. A psicodinâmica só se explica tendo em conta à constelação psíquica que apresenta em cada caso, cada pessoa e cada situação particular. Com generalizações se traça um perfil errôneo descritivo do adicto. As teorias são como um mapa, que sem o mesmo não sabemos para onde vamos e nem onde estamos, porém o mapa é um referencial genérico. O que é importante é antes de efetuar tratamentos ou fazer uma avaliação da conduta, é necessário saber-se a estrutura da personalidade e situação geral dos pontos instáveis, mal estruturados. Qualquer pessoa pode deteriorar-se numa tentativa mal elaborada de regulação e controle de seus conflitos interno mediante adicções. O adicto é em suma portador de sintoma de disfunção familiar que fica mascarada em razão das conseqüências da adicção. Sob o efeito a sensação de fragilidade é disfarçada por um sentimento de poder (Síndrome de Popeye e de Asterix). É a ilusão de haver vencido o fracasso inexistente que por suas características, constitui um "triunfo maníaco". A angustia cede seu lugar a um "clima de paz" sentido às vezes como paradisíaco. Tudo adquire uma serena relevância: sons, cores, gestos, paisagens. O tempo para nem a própria morte no horizonte excepcional destas vivências, daí o drogadicto enfrentar os mais no êxtase da gratificação plena e aparentemente não existe pelo pseudopoder sobrenatural que adquire, não evitando sérios riscos (praticar arrojados assaltos, seqüestros, enfrentar polícia, etc.), atitudes que em estado normal jamais seria capaz de praticar. A droga funciona como objeto externo a serviço de um "equilíbrio" que intenta restabelecer a homeóstase [tendência à estabilidade do meio interno do organismo] para que possa lidar com a ansiedade e a angústia. A fantasia onipotente que se busca através da droga tende a transformar as pessoas do sexo feminino em "Mulher Maravilha", e os do sexo masculino em Super-Homem. FONTE * Dr. Roque Theophilo . Psicoterapeuta, Sociólogo, Pesquisador e Professor Universitário. Texto publicado na pagina: . Visite:

26/07/2011

CURIOSIDADES BIZARRAS SOBRE AS DROGAS....

10 Inacreditáveis propagandas antigas de cocaína e outras drogas

Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado.

Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas.

Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.

10 – Heroína da Bayer

Um frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças.

9 – Vinho de coca


O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor “recreador” também.

8 – Vinho Mariani


O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.

7 – Maltine


Esse vinho de coca foi feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York. A dosagem indicada diz: “Uma taça cheia junto com, ou imediatamente após, as refeições. Crianças em proporção.”

6 – Peso de Papel


Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), “os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína”. Este fabricante tinha orgulho em sua posição de líder no mercado de cocaína.

5 – Glico-Heroína


Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornada o opiáceo amargo mais palatável para a ingestão oral.

4 – Ópio para Asma


Esse National Vaporizer Vapor-OL era indicado “Para asma e outras afecções espasmódicas”. O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene.

3 -Tablete de Cocaína (1900)


Estes tabletes de cocaína eram “indispensáveis para cantores, professores e oradores”. Eles também aquietavam dor de garganta e davam um efeito “animador” para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.

2 – “Drops de cocaína para dor de dente – Cura instantânea”


Dropes de cocaína para dor de dente (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o “humor” dos usuários.

1 -Ópio para bebês recém-nascidos


Você acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio.

Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.

“Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia.”

O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.


5 fatos que você provavelmente não sabia sobre as drogas



1 – A maconha já foi utilizada para pagar impostos

A maconha já foi um produto dentro da lei no período de 1631 até meados de 1800. Os responsáveis por isso foram os ingleses que utilizaram exclusivamente a cannabis para à produção de cabos e velas para a sua frota. Por isso a cannabis se tornou um produto central para a economia colonial que exigia que os agricultores a cultivassem. Um outro aspecto interessante é o fato de que George Washington e Thomas Jefferson (ex-presidentes americanos) cultivaram a cannabis em suas plantações.

2 – A heroína ja foi comercializada como um remédio contra a tosse

A Bayer empresa Alemã do ramo farmacêutico responsável pela a Aspirina, uma vez comercializou heroína como uma substância não viciadora que poderia substituir a morfina e também um remédio contra a tosse. Isso aconteceu em 1898, uma época em que a tuberculose e a pneumonia foram as principais causas de morte. O mundo precisava desesperadamente de um remédio contra a tosse e a heroína parecia ter todos os requisitos, uma substância ativa contra a tosse e que também funcionava como um sedativo. A droga obteve um grande sucesso mundial quando foi lançada, mas quando surgiram os primeiros relatos de dependentes químicos e dos efeitos negativos contra a saúde a substância deixou de ser comercializada.

3 – O Médico e o Monstro foi escrito durante uma “trip” de seis dias de cocaína

Robert Louis Stevenson, o famoso autor de O Médico e o Monstro, escreveu toda sua obra em seis dias e seis noites. Mesmo a mulher de Stevenson, Fanny, ficou espantada que o marido conseguiu colocar 60.000 palavras no papel, em pouco menos de uma semana. Para se ter uma idéia, Stephen King, um dos mais prolíficos escritores de hoje, escreve apenas cerca de 1000 palavras por dia. Curiosamente, Stephen King admitiu ser viciado em cocaína entre os anos de 1979 a 1987. King descreveu que a cocaína era o seu “botão de ligar” e ainda enalteceu a substância por te-lo salvado do alcoolismo.

4 – O inventor do LSD morreu com 102 anos

Albert Hofmann inventor do LSD – faleceu em 2008 com 102 anos. Ele descobriu o LSD em 16 de abril de 1943, quando ele acidentalmente absorveu um pouco do ácido lisérgico, o LSD-25, através das pontas dos seus dedos. Fascinado pela distorção da percepção que ele vivenciou, Hofman em uma de suas investigações, ingeriu 250 microgramas de LSD e embarcou na primeira viagem de ácido do mundo quando ele voltava de bicicleta para sua casa. Em sua autobiografia, “LSD: My Problem Child”, Hofmann descreve como foi a sua “viagem”: Ele me deu uma alegria interior, uma abertura de espírito, um agradecimento, abrindo os olhos e uma sensibilidade interna para os milagres da criação.

5 – O ecstasy começou como um esquema de pirâmide

Em 1984, um Texano evangelista chamado Michael Clegg acreditava que ele tinha um objetivo superior. Com a noção de que o mundo seria um lugar melhor se todos estivessem sobre a influência do ecstasy, Clegg começou a divulgação em massa da droga com uma tremenda determinação. Clegg formou uma rede de distribuidores que se tornou conhecida como o Grupo Texas. O Grupo Texas foi tão bem sucedido que em um curto espaço de tempo a droga já estava disponível em bares, lojas de conveniência e números 0800. Você poderia comprar a droga com um cartão de crédito. Como é que o Grupo Texas teve esse sucesso? O grupo aplicou um esquema de pirâmide, em que distribuidores autorizados ganhariam uma porcentagem nas vendas de outros distribuidores que fossem recrutados por eles.


FONTE BLOG DA DIETA



ATÉ QUANDO ISSO MUDA BRASIL


FORÇA E HONRA

18/07/2011

OXI O NOVO PESADELO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

O consumo de uma droga derivada da cocaína mais potente e letal do que o crack foi descoberto por acaso, no Estado do Acre. Chamada de OXI, a droga é feita a partir de resíduos da folha de coca lacerada e misturada à cal virgem e querosene. Sua disseminação foi detectada por pesquisadores que estudavam o grau de vulnerabilidade de usuários de drogas às doenças sexualmente transmissíveis. O OXI ou oxidado é uma variante do crack, a diferença está na elaboração, ao invés de ser acrescentado bicarbonato de sódio e amoníaco ao cloridrato de cocaína, como no caso do crack, adiciona-se uma mistura de querosene e cal virgem para obter o OXI. O custo de produção do OXI é menor que do crack, com o material gasto para produzir um quilo de crack é possível produzir de três a quatro quilos de OXI. Fato que, tem levado traficantes fornecerem o OXI como se fosse crack. Os danos causados pelo OXI no organismo humano são irreversíveis, uma vez que afeta e compromete o sistema nervoso central. O uso do OXI causa nervosismo, emagrecimento rápido, cor amarelada, problemas de fígado, dores estomacais, dores de cabeça, náuseas, vômitos e diarréia constante, bem como leva a degeneração dos ossos. Em casos extremos, causam a queda dos dentes e leva a morte em dois a três meses, se usado diariamente. Os derivados da cocaína de um modo geral atuam como um estimulante, diretamente no cérebro. O coração bate mais rápido, a pessoa fica em estado de alerta exagerado, apresenta tendência a delirar. A primeira apreensão do OXI no Estado foi no dia 25 de abril de 2011, quando em cumprimento a mandado de busca e apreensão foi encontrado 346 gramas de OXI, o qual em um levantamento preliminar foi confundido com crack. preisamos mudar isso. MUDA BRASIL FORÇA E HONRA

03/07/2011

DESABAFO

hoje na midia toda só se falava da lei que entrara em vigor a partir de amanha e que podera colocar em liberdade muitos marginais e que poderão voltar a delinquir novamente pois o estado ou mais precisamente os estados não possuem meios de manter sob vigilância todos e nós cidadãos estaremos presos pois qual condição de segurança teremos???? dificil mesmo pois tudo que queriamos era um minimo de segurança com eles presos ja estava ruim e com eles na rua será muito pior pois é sabido que mesmo atras das grades os crimes acontecem pois os mandantes de dentro das cadeias ordenam mortes e crimes a todo tempo também é sabido que o trafico existe nas cadeias de todo Brasil e sera que colocando alguns destes delinquentes na rua resolve???? a cada dia nos surpreendemos mais com leis que 'defendem' os marginais e priva os cidadãos de liberdade, isso mesmo, nos priva de liberdade a todo momento temos de nos proteger mais pois as casas ficam cercadas de grades carros blindados segurança pessoal e por ai vai, ou seja presos postos em liberdade por força de lei e cidadãos presos, até quando isso vi durar ???? hoje li no jrnal Zero Hora aqui do meu estado e lá ta explicito a grosso modo falando que os marginais sairão primeiro que os marginais da delegacia em determinados crimes descritos na lei, e quanto a pessoas que querem andar armados sairão pois pagando uma fiança deerminada pelo delegado estarão na rua em pouco tempo ai lhes pergunto se o Brasil faz uma campanha de desarmamento porque agora faz uma lei que ira contra isso? como falei a grosso modo falando basta ter condições de pagar uma fiança e nada acontecera, quanto a penas alternativs, vigilância do estado nem os que existem hoje se é capaz e monitorar, é sabido de presos usando tornozeleira que continuam a agir na delinquencia, ta dificil mas deveria ter outros métodos melhores além deste de soltar marginais mas enquanto nós cidadãos não tomarmos uma atitude continuaremos reféns destas leis que só beneficiam quem anda a margem da lei. ATÉ QUANDO ISSO ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA

28/06/2011

OXI E A TAL MARCHA DA MACONHA VERGONHA NACIONAL

na semana passada tivemos uma palestra com a delegada Sonia do DENARC e ela falou sobre todas as dorgas com uma enfaze ao OXI que é a droga do momento não excluindo cuidados com as demais e levantou-se uma questão a MARCHA DA MACONHA é dificil entender se a maconha é DROGA ta la na lei´, e alguns intelectualóides de plantão liberam uma marcha de apoligia ao uso de droga???? ou eu to ficando louco ou o mundo ta virado, pois daqui a alguns dias os usuários de CRACK tambem vão querer fazer marcha pra liberar, ou não, na minha humilde opinião tudo pode acontecer, mas voltando a palestra foi de excelente qualidade mesmo pra mim que sou profissional da area da Segurança me abriu horizontes foi bem esclarecedora para os demais que não tem nenhum tipo de conhecimento na area ações como essa desenvolvidas pelo meu grande amigo e irmão Insp ABREU de trazer a Delegada Sonia deveria ser copiada e muitas vezes trazer pessoas com conhecimento de causa Médicos, Psicologos e pessoas da àrea que trabalham diretamente com o Usuários pra alertar a populaçao dos maleficios das DROGAS e quem sabe ai muitos mudem a opinião e parem de incentivar a tal MARCHA DA MACONHA o que me irrita só de falar pois não entendo boa parte dos usuários das chamadas drogas mais pesadas começaram na maconha até vou estudar se ja tem um estudo em relação a isso e irei postar futuramente, fica aqui a minha indiganação em relação a toda esta PALHAÇADA, espero que revejam isto as autoridades estão perdendo o controle e nossos filhos nossas familias estão ficando refens de toda essa marginalia travestida, não podemos compactuar com isso MUDA BRASIL. FORÇA E HONRA

14/05/2011

OXI A DROGA DA MORTE

Se já não bastassem as drogas atuais como cocaína, crack, álcool e outras, surge agora uma nova droga, conhecida entre os dependentes químicos como oxi ou óleo. Trata-se de uma droga ainda mais nefasta do que o crack pois é um subproduto dele, que já é um subproduto da cocaína. Na composição do oxi além da pasta base da cocaína entram nada mais nada menos do que querosene, ácido sulfúrico e cal virgem. Por isso os efeitos no organismo são devastadores além de viciar no primeiro contato, tal como o crack. Para os traficantes o custo de produção do Oxi é menor do que o do crack - com o material gasto para fazer um quilo de crack se faz de 3 a 4 quilos de Oxi. Devido ao menor custo alguns traficantes estão repassando o Oxi como fosse o crack e essa prática tende a aumentar muito. Maior a repressão da polícia, maior o custo para o tráfico que busca “novas” drogas mais baratas… O oxi é consumido em grande parte pelos consumidores de menor nível social, de menor renda, por ser ainda mais barato que o crack. Infelizmente também são as pessoas que tem maiores dificuldades para fazer um tratamento da dependência química. A devastação do oxi no organismo Extremamente nocivo ao organismo, o uso do oxi perturba o sistema nervoso central e leva à “paranóia”, ao medo constante. Mas vai além disso: causa nervosismo, emagrecimento rápido, cor amarelada, problemas de fígado, dores estomacais, dores de cabeça, náuseas, vômitos e diarreia constante. Apenas para ilustrar, cerca de 30% dos usuários do oxi foram entrevistados pela equipe de uma ONG de apoio ao dependente químico morreram no período de um ano – a grande maioria por efeito da droga, embora alguns também tenham sido mortos por participarem de roubos ou tráfico. A diferença entre o crack e o oxi A diferença entre um e outro está na elaboração do produto. Para a produção do “Oxi”, em vez de adicionar bicarbonato e amoníaco ao cloridrato da cocaína, os traficantes adicionam querosene e cal virgem. A droga tem coloração mais amarelada ou esbranquiçada, dependendo da quantidade de querosene a cal usada no preparo. Ao ser queimado a substância fica oleosa (por isso também é conhecida como óleo). Fumando num papel, o “Oxi” fica preto; se queimado em um cachimbo, a pedra fica com uma crosta oleosa. Outro lado perverso do Oxi Se a dependência química em relação a cocaína já é um problema seríssimo, o uso do oxi quase sempre desencadeia o consumo de álcool – cachaça, cerveja ou até mesmo o álcool de farmácia (os usuários do oxi em geral tem uma renda muito baixa). Além da dependência química o oxi pode levar ao alcoolismo. No começo o dependente químico em oxi parece sentir uma sensação de euforia, de ânimo. Depois vem o medo, a mania de perseguição, a paranóia”. A droga só dá “barato” no momento em que está sendo consumida, e cada pedra dura cerca de 15 minutos. Para perpetuar o barato, o álcool serve de alívio entre uma dose e outra, num ritual que se alonga por mais de 6 horas, geralmente à noite. Para conseguir mais droga e dar fim a “fissura”, é comum que os usuários se entregarem a pequenos roubos e à prostituição, o que os torna mais vulneráveis à AIDS e demais doenças sexualmente transmissíveis. Fonte: www.saudeeforca.com OxiEm recente pesquisa sobre o presente tema notei que alguns setores da imprensa brasileira identificaram o que seria uma nova droga também proveniente da cocaína: o oxi. Tal droga seria uma espécie de crack piorado, vez que em sua composição química vários outros produtos são adicionados pelos traficantes manipuladores no intuito de aumentar o lucro financeiro do seu comércio, com o barateamento do produto que assim é sempre melhor consumido pela classe mais pobre do nosso país. É fato científico que para se fabricar o crack, é usada a pasta base da cocaína que adicionada ao bicarbonato de sódio em proporções equivalentes, manipulados com solventes, se transformam em espécie de pedra meio tenra de cor branca caramelizada. Assim, oficialmente o crack é composto basicamente do lixo da cocaína e do bicarbonato de sódio. Já o oxi vai mais além na sua insanidade. O seu nome de batismo deriva do verbo oxidar, vez que a borra da cocaína ao ser diluída com o ácido sulfúrico e o ácido clorídrico, misturados e manipulados com a cal virgem, querosene ou gasolina, além do próprio bicarbonato de sódio em combinação com o oxigênio, realiza a transformação química, oxidando o produto também em forma de pedra, só que mais amarelo e bem mais nocivo que o crack.Em todos os artigos que escrevi sobre o crack sempre contestei a sua fórmula química oficial que não existe em sua composição qualquer produto inflamável. Em contrassenso, observa-se perfeitamente que há na pedra do crack o cheiro inconfundível de gasolina ou querosene, ademais alguns usuários me disseram que o odor e o gosto da fumaça inalada é semelhante a pneu queimado, razão pela qual, sempre falei que a cal, o querosene ou gasolina, os ácidos sulfúrico e clorídrico e o bicarbonato de sódio, além da pasta base da cocaína, fazem parte da composição química dessa droga, entretanto agora aparece o oxi como sendo o dono de tal fórmula diabólica. Em assim sendo, fica a dúvida se os viciados brasileiros estariam consumindo o crack ou o oxi, o que, em absoluto não faz muita diferença. Parece a meu ver, apenas uma questão de nomenclatura. Crack ou oxi se confundem e representam a degradação humana, sofrimento e dor nas suas formas mais drásticas possíveis. Crack e oxi também podem ser uma coisa só e a fórmula que tanto descrevi e combati veementemente pode ser a exata em detrimento à fórmula oficial do crack originada dos EUA, há mais de três décadas. A não ser que o crack dos norte-americanos seja diferente e menos perigoso que o nosso crack. A não ser que o nosso crack seja na verdade o oxi, um crack piorado, falsificado e abrasileirado como tantos outros produtos importados. Na verdade, sendo crack ou oxi, o usuário ao fumar toda essa parafernália de produtos altamente nocivos e perigosos, aspira o vapor venenoso para dentro de seus pulmões, entrando em consequência na sua corrente sanguínea. Como a droga é inalada na forma de fumaça chega ao cérebro muito mais rápido do que a cocaína ou qualquer outra droga, causando também malefícios mais abrangentes para o usuário que sempre vicia a partir do seu primeiro experimento. O usuário do crack ou oxi pode ter convulsão e como consequência desse fato, pode levá-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca e enfim, à morte. Além disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio físico é assolador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de garganta e traquéia, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfúrico presente na absurda fórmula dessas drogas assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição. É fácil de concluir que os problemas deixados pelo crack ou oxi em todas as áreas sociais crescem em grandes proporções e atingem em cheio o nosso povo, deixando rastros de lama, miséria, sangue e lágrimas, em destaque para a classe mais pobre do nosso país, mais de perto, para os jovens menos avisados que se lançam nesse profundo poço de difícil retorno. ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA Fonte: www2.jornaldacidade.net

09/05/2011

Saiba a diferença entre oxi, crack e cocaína

Drogas têm o mesmo princípio ativo e são usadas da mesma forma. Diferença está no que é usado para transformar a cocaína em pedra O oxi é cada vez mais um problema de saúde pública no Brasil. A droga chegou ao país em meados da última década pelo Acre e pelo Amazonas, nas regiões das fronteiras com Bolívia e Colômbia. Agora, há registro de mortes no Piauí e a ameaça de que ela atinja o Sudeste. A Fundação Oswaldo Cruz já prepara um mapeamento da droga no território nacional. A droga é derivada da planta coca, assim como a cocaína e o crack. Há diferenças, contudo, no modo de preparo. Existe uma pasta base, com o princípio da droga, e de seu refino vem a cocaína. “A pasta base é como a rapadura e a cocaína é como o açúcar”, compara Marta Jezierski, médica psiquiátrica e diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. O crack e o oxi são feitos a partir dos restos do refino da cocaína. As três drogas possuem, portanto, o mesmo princípio ativo e um efeito parecido, que é a aceleração do metabolismo, ou seja, do funcionamento do corpo como um todo. Quando menor a duração do efeito, mais viciante é uma substância"Marta Jezierski, médica psiquiátricaA diferença da cocaína para as outras duas está no que os especialistas chamam de “via de administração”. Enquanto a primeira é inalada em forma de pó, as outras duas são fumadas em forma de pedra. Isso muda a forma como o corpo lida com a dose. O pó da cocaína é absorvido pela mucosa nasal, que tem nervos aflorados, responsáveis pelo olfato. O efeito dura entre 30 e 45 minutos. No caso das outras duas drogas, a absorção acontece no pulmão, de onde ela cai na corrente sanguínea. O efeito dura cerca de 15 minutos, e por isso, é mais intenso que o da cocaína, o que aumenta o risco de que o usuário se torne um viciado. “Quando menor a duração do efeito, mais viciante é uma substância”, afirma Jezierski. “Se você usa uma que dá um 'barato' de 48 horas, você não precisa de outra dose tão cedo, mas se usa uma que dá um barato de 15 minutos e, em seguida, te dá depressão, vai querer outra dose”, explica a psiquiatra. A grande diferença do oxi para o crack está na sua composição química. Para transformar o pó em pedra, o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco. Já o oxi, com o objetivo de baratear os custos – e atingir um número maior de usuários –, leva querosene e cal virgem. Querosene e cal virgem são substâncias corrosivas e extremamente tóxicas. Por isso, o consumo do oxi pode levar à morte mais rápido que o crack – no qual o que é realmente nocivo é o princípio ativo da droga. ATÉ QUANDO VAMOS ATURAR ISSO. ACORDA BRASIL FORÇA E HONRA fonte GLOBO.COM

29/04/2011

NÃO SE ESQUEÇA DE MIM, FOI POR VOCÊ - SER POLICIAL

Retirei esse texto da comunidade de policiais militares do DF NÃO SE ESQUEÇA DE MIM, FOI POR VOCÊ MAIS UM DIA DE SERVIÇO, ASSIM COMO UMA NOITE, UMA MISSÃO CUMPRIDA… MOMENTOS REPLETOS DE PERIGO, EMOÇÃO, AVENTURA, ALEGRIA, TRISTEZA… O SOL ARDENTE NA PELE, UM CINTURÃO CHEIO DE BALAS, BOTAS PRETAS, BOINA NA CABEÇA, UM RÁDIO TAGARELA, ONDE NÃO SE OUVE LINDAS MÚSICAS, SOMENTE NÚMEROS, VOZES, UM CARÁTER GERAL, OCORRÊNCIAS QUE NOS DESLOCAM A TODO TIPO DE LUGAR. ASFALTO, LAMA, MATO, POEIRA… NUM LOCAL ERMO UM CORPO FRIO, UM MISTÉRIO… UM BÊBADO, UM DESORDEIRO, ASSALTOS À BANCO… EM NOSSAS RONDAS NOTURNAS, A LUA, COMPANHEIRA DE NOSSAS NOITES, DA LUTA. NAS CORRIDAS, FARÓIS, VELOCIDADE, SIRENES, UMA LOUCA CORRIDA PARA O FIM DA ESTRADA, SEM O FIM DA CHEGADA… UM CERTO POLICIAL, CHUVAS DE BALAS, CORAÇÃO QUE DISPARA, UMA LÁGRIMA QUE CAI, UM AMIGO QUE SE VAI… E ASSIM VAMOS NÓS, NAS LUTAS, NAS RONDAS, NAS MADRUGADAS, NOS DIAS DE SOL E DE CHUVA, PASSANDO AÍ EM SUA RUA, EM SEU BAIRRO, EM SUA CIDADE, EM SEUS OLHOS, EM SEU MEDO, NO SEU PENSAMENTO, NO SEU SORRISO, EM SUA VIDA… É ASSIM O DEVER QUE ABRAÇAMOS, PARA QUE SE ACENTUE AINDA MAIS SUA SEGURANÇA E SUA FELICIDADE… DEIXAMOS NOSSOS LARES, NOSSAS FAMÍLIAS, NOSSO MUNDO, NOSSOS SONHOS, NOSSOS AMIGOS, NOSSA COMPANHEIRA, NOSSOS FILHOS; POR VOCÊ… CADA VEZ QUE ESCUTAR UMA SIRENE DE VIATURA, MESMO QUE DISTANTE, MESMO QUE EM SEU PENSAMENTO, DIGA: VÃO COM DEUS, ESTOU COM VOCÊS. CADA VEZ QUE UMA ESTRELA BRILHAR MAIS FORTE PARA VOCÊ, LEMBRE-SE QUE PODE SER A VIDA DE UM DE NÓS, QUE NUM ÚLTIMO SUSPIRO TENTA DIZER: NÃO SE ESQUEÇA DE MIM, FOI POR VOCÊ. ESTA CARTA FOI ENCONTRADA NO BOLSO DE UM POLICIAL OSTENTANDO SEU UNIFORME PRETO MORTO EM COMBATE! Sem comentários, o texto já diz tudo! Que Deus o tenha em seus braços! FORÇA E HONRA

21/04/2011

ORGULHO DE SER POLICIAL

hoje estou com um sentmento de orgulho maior que nunca de ser POLICIAL na minha cidade (Vacaria) no interior do Rio Grande do Sul o trabalho que vem sendo desenvolvido pelas forças Policiais nos ltimos tempos tem dado um duro golpe na criminalidade principalmente no Tráfico de drogas nunca foram feitas tantas prisões e apreensões de drogas que só vem a trazer mais paz e tranquilidade a sociedade Vacariense embora algumas pessoas finjam que não veem as coisas só não saem do controle porque o trabalho é insessante das Policias Civis e Militares dioturnamente as ultimas prisões realizadas pela equipe de investigação da DP de Vacaria comandada pelos Delegados Defaveri e Anderson tem grande repercussão pois tiraram criminosos perigosos das ruas e drogas que poderiam chegar aos nossos filhos e conhecidos e ainda o trabalho diário das Patrulhas do Pelotão de Operações Especiais que tambem travam esta batalha de tirar os traficantes das ruas se sabe que existem outros crimes graves mas todos eles tem relação direta e indireta com o uso e o comércio de drogas os furtos e roubos homicidios entre outros a existencia de uma INTEGRAÇÃO POLICIAL em Vacaria que resulta em trocas de informações e trabalhos conjuntos só faz ver que o futuro é a união de esforços para combater o crime é por demais bom sair as ruas e ver que a população que se importa e se informa muita vezes nos procura para parabenizar pelo excelente trabalho realizado todos nós policiais colhemos os louros do trabalho incansável os colegas de Vacaria (CIVIS, MILITARES E PRF) devem sempre estampar este orgulho pois nunca estivemos tão em alta em relação a opinião publica e que as autoridades deveriam tomar como exemplo este trabalho de INTEGRAÇÂO POLICIAL, eu passo os dias me perguntando sera que um dia vai terminar???? mas não há interesse por parte de pessoas que podem fazer a diferença mas por aqui vamos fazendo nossa parte se não terminar pelo menos sabemos que os criminosos não terão tranquilidade mais pois nunca se sabe quem bat a sua porta..... a qualquer hora do dia ou da noite POLICIAIS CIVIS E MILITARES poderão estarbatendo a sua porta para assim encerrar as suas 'ATIVIDADES' então antes de pensar em entrar nesta vida pense bem pois isso só tem um fim CADEIA...... REFORÇO MEUS PARABÉNS A EQUIPE DO DELEGADO DEFAVERI E AO SELETO GRUPO DO PELOTÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS FORÇA E HONRA

19/04/2011

CRACK DEIXA VOCE MENOS INTELIGENTE....

Efeitos e Consequências Criança e adolescente Crianças e adolescentes que fazem uso contínuo de crack podem ter o desenvolvimento cerebral comprometido, com impacto direto na capacidade cognitiva, ou seja, na maneira como o cérebro percebe, aprende, pensa e recorda as informações captadas pelos cinco sentidos. Assim, é comum que usuários da droga apresentem dificuldades de aprendizado, raciocínio, memória, concentração e solução de problemas, o que afeta o progresso acadêmico, o comportamento e a frequência escolar. “Eles tendem a ter histórias de prejuízo no desempenho educacional, possuem menor probabilidade de ter um emprego formal na vida adulta e maiores índices de envolvimento criminal do que usuários de cocaína em pó”, afirma Felix Kessler, psiquiatra da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Crédito da imagem: Portal Brasil Usuários crônicos que estão em fase de desenvolvimento ainda podem apresentar distúrbios de conduta, transtornos afetivos e alimentares, além de transtornos ansiosos como fobia social e quadros de estresse. Sintomas do Transtorno de Deficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) são frequentes em usuários de substâncias psicoativas, como o crack, assim como problemas de autonomia e habilidade para estabelecer relações interpessoais. Por não terem meios próprios para conseguir dinheiro, crianças e adolescentes também estão mais suscetíveis a adotarem atitudes de risco para comprar a droga, sendo submetidos à exploração sexual comercial, em relações desprotegidas.

11/04/2011

Pesquisa liga crack a 72,5% dos moradores de rua de Porto Alegre

Drogas pesadas, sexo sem camisinha e assaltos estão incorporados ao dia a dia dos jovens e adolescentes que perambulam pelas ruas das grandes cidades gaúchas. Muito mais até do que se supõe no pior pesadelo. Pesquisa realizada ao longo de dois anos com 204 jovens que passam a maior parte do tempo nas avenidas de Porto Alegre e 103 nas de Rio Grande mostra que praticamente todos já consumiram bebida alcoólica. Na Capital, 72% provaram crack e 39% fazem uso diário ou quase diário (mais de 20 dias) da droga. A pesquisa foi coordenada pelo doutor em psicologia Lucas Neiva-Silva, com participação da ONG Centro de Estudos de DST-Aids do Rio Grande do Sul e do Centro de Estudos Psicológicos de Meninos e Meninas em Situação de Rua vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e à Universidade Federal do Rio Grande (Furg). O estudo tem apoio do Ministério da Saúde. Os dados foram revelados ontem, em palestra de Neiva-Silva em seminário do Fórum Metropolitano de Situação de Rua, integrado por representantes de prefeituras da Grande Porto Alegre. A pesquisa foi baseada em entrevistas feitas com adolescentes de rua entre 20 de dezembro de 2007 e 31 de dezembro de 2009. A média dos entrevistados é de 17 anos em Porto Alegre e 14 anos em Rio Grande. Mais de 80% dos pesquisados são do sexo masculino. Com drogas, mais assaltos e promiscuidade nas relações As revelações que surgem do questionário são mais alarmantes que o esperado, admite o coordenador da pesquisa. As piores estão relacionadas ao crack. Dos porto-alegrenses entrevistados e que usaram crack, 58,8% se tornaram usuários diários. Só 29,8% conseguiram interromper o hábito, mesmo que temporariamente. O uso de drogas agravou a situação de adolescentes que já costumam estar em risco. Dos porto-alegrenses entrevistados, 43,6% admitiram ter assaltado após consumir drogas E 39% tiveram relação sexual sem camisinha. Ainda em Porto Alegre, 27% fizeram sexo por dinheiro – e, desses, 89,1% usaram crack. Família faz a diferença Além do crack, há problemas relacionados a outras drogas. Dos moradores de rua entrevistados, admitiram ter experimentado maconha 80,9% dos que circulam por Porto Alegre e 37,9% dos que vivem em Rio Grande. O consumo diário de cigarros foi admitido por 70,6% dos porto-alegrenses. Entre os riograndinos, 94,2% disseram ter consumido álcool. Chama a atenção que problemas relacionados à droga ou ao descuido nos atos sexuais são muito maiores nos adolescentes pesquisados na Capital do que nos de Rio Grande. Em Porto Alegre, apenas 27,1% moram com a família – embora passem o dia nas ruas – 97,1% dos entrevistados em Rio Grande. – Convívio com a família faz a diferença. Para melhor – diz Neiva-Silva, coordenador da pesquisa. "Não dê esmolas, dê camisinhas" Tapar o olho não adianta, apontam os envolvidos no estudo sobre meninos e meninas em situação de rua. Pregações moralistas, apenas, também não. Então é necessário distribuir preservativos para os adolescentes em risco, já que relações sexuais eles têm igual. “E, de preferência, com pouca burocracia”, sustenta o estudo. É comum os adolescentes relatarem que não buscam preservativos em centros de saúde porque têm de preencher formulários – grande parte não sabe escrever adequadamente – ou apresentar documentos (que muitos simplesmente não têm). Com relação à população, é sugerida uma campanha com o slogan “Não dê esmola, dê camisinha!” Fonte:Zero Hora/ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

08/04/2011

ENTENDA ESTE MERCADO DAS DROGAS MAS SE AFASTE NINGUEM SAI DESTA NUMA BOA

O traficante É o tipo mais perigoso que existe, entre os indivíduos ligados às drogas. Através de sua atuação, o vício difunde-se, deteriorando o organismo e despersonalizando a pessoa. Tanto o plantio, como a importação, exportação e comércio das substâncias tóxicas, nada mais são facetas do tráfico de entorpecentes. O ponto básico de toda a degradação moral e social dos toxicômanos, nada mais é do que o próprio traficante. Enriquecem à custa das vicissitudes alheias, exploram a miséria e vivem sobre a degradação moral daqueles que imploram a manutenção do vício. Vão ao ponto de não permitir uma recuperação de quem quer que seja, indo da perseguição até às últimas consequências. Seu campo de ação vai desde os portões de colégios, às praças públicas, portas de prisões, etc., sempre à espreita de uma nova vítima. O traficante é um indivíduo frio, calculista, inteligente, ardiloso e insinuante, capaz de perceber o ambiente propício para sua investida e a predisposição psíquica de sua nova vítima. Chega, às vezes, introduzir a droga sem fazer referência a ela, simplesmente ministrando-a como tratamento para um mal-estar da vítima, provocando, de conformidade com a natureza do entorpecente, o inicío de uma dependência física e/ou psíquica. Encontrar um traficante, é uma tarefa árdua. Conseguem um perfeito sistema de proteção, com um serviço de informação, que faz inveja a própria polícia, na maioria das vezes com a participação de menores. O traficante dificilmente entregará a "muamba" diretamente ao dependente. Sempre age indiretamente, daí a dificuldade do flagrante e da prisão. Geralmente o traficante deixa a droga em local pré-estabelecido, que tanto pode ser uma carrocinha de sorvete, refrigerante, ou doce, como pode ser uma reentrância em um muro de edifício, ou simplesmente um ponto determinado nas areias de uma praia. Exterminado o traficante, estaremos nos aproximando do ponto final de uma longa e irreparável escala de tóxicos. O Dependente- Traficante O traficante dependente age como elemento induzidor e desinibidor perante os novatos. Uma vez efetuada a demonstração do uso (quer fumando, quer ingerindo ), exercita a sua atividade de traficar, vendendo o tóxico aos precipiantes. Não é comum um traficante descer a dependente, ou seja, passar do comércio ao simples uso, pois a dependência, para os negociantes, é uma fraqueza suscetível de exploração. É evidente que se um traficante dependente é preso, seu comportamento é totalmente diferente do de um dependente, pois além da atividade de fornecimento, precisa suprir-se também da droga. Entre os traficantes, de um modo geral, incluindo o traficante dependente, existe como que um código de honra, onde fica proibida, sob pena de execução sumária, a revelação dos outros traficantes. As Drogas e o Crime As drogas estão ligadas ao crime em pelo menos quatro maneiras: 1. A posse não-autorizada e o tráfico de drogas são considerados crimes em quase todos os países do mundo. Só nos Estados Unidos, a polícia prende por ano cerca de um milhão de pessoas por envolvimento com drogas. Em alguns países, o sistema judicial está tão lotado de processos criminais ligados às drogas que a polícia e os tribunais simplesmente não conseguem dar vazão. 2. Visto que as drogas são muito caras, muitos usuários recorrem ao crime para financiar o vício. O viciado em cocaína, por exemplo, talvez precise de uns mil dólares semanais para sustentar o vício. Não é para menos que os arrombamentos, os assaltos e a prostituição floresçam quando as drogas fincam raízes numa comunidade. 3. Outros crimes são cometidos para facilitar o narcotráfico, um dos mais lucrativos negócios do mundo. O comércio ilícito das drogas e o crime organizado são mais ou menos interdependentes. Para garantir o fluxo fácil das drogas, os traficantes tentam corromper ou intimidar as autoridades. Alguns têm até mesmo um exército particular. Os enormes lucros dos barões da droga também criam problemas. Sua fabulosa receita poderia facilmente incriminá-los se esse dinheiro não fosse "lavado". Assim, bancos e advogados são usados para despistar a movimentação do dinheiro das drogas. 4. Os efeitos da própria droga podem levar a atividades criminosas. Familiares talvez sofram abusos por parte de usuários de drogas crônicos. Em alguns países africanos afligidos pela guerra civil, crimes horríveis têm sido cometidos por soldados adolescentes drogados. Como e por onde a cocaína entra no Brasil?* Uma das mais escancaradas portas de entrada de cocaína no Brasil é o município de Tabatinga (AM), fronteira terrestre com a cidade colombiana de Leticia, onde há um radar instalado, mantido e protegido por fuzileiros navais norte-americanos. Tabatinga fica numa das margens do rio Solimões. Na outra, está o Peru. Essa área é chamada de Alto Solimões. Do Pará, no norte do país, ao Paraná, no sul, uma extensa faixa fronteiriça brasileira é território livre para o ingresso de abundantes carregamentos de droga. A tendência é, quanto mais acima (Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia) entra a cocaína, maior a chance de o seu destino ser o exterior. Se a porta for Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, haverá mais possibilidades de a escala final ser o mercado nacional. Isso é tendência, não a regra. Relatório da Divisão de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal com o balanço de 1999 relaciona os veículos nos quais as drogas (fundamentalmente cocaína) provenientes do exterior foram apreendidas pelas autoridades brasileiras: aviões (70%), caminhões (15%), carros (10%) e ônibus (5%). Há transporte fluvial, pelos rios amazônicos, e marítimo, mas a polícia evita flagrar os traficantes na embarcação - deixa a droga seguir, para conhecer as conexões. Aí, então, intervém. Uma das facilidades com que os traficantes brasileiros contam é a abundância de pistas de aviões cuja existência é omitida às autoridades aeronáuticas. No Pará, herança dos garimpos de ouro, há 3 mil anos. No estado de São Paulo, levantamento da Secretaria de Segurança contabilizou 366 "aeroportos clandestinos" em 166 cidades. O espaço para pouso e decolagem de aeronaves carregadas de drogas, a rigor, não é necessário. As de pequeno e médio porte sobrevoam fazendas a baixa altitude e jogam os pacotes. É o padrão no interior de São Paulo. Como e por onde a cocaína sai do Brasil?* A cocaína segue para o exterior por via marítima e aérea. Os principais portos de saída são os de Santos e do Rio. Quantidade volumosa é embarcada, em alto-mar, em barcos que partem da região Norte, principalmente de Belém. A mercadoria é levada às embarcações em aviões, que a jogam no oceano, de onde é recolhida. O Deprtamento de Estado dos EUA aponta os aeroportos de Guarulhos (SP), Antônio Carlos Jobim Galeão (RJ) e Porto Alegre (RS) como os mais usados para a saída de cocaína. Nas operações robustas, a cocaína é acondicionada em contêineres, como fumo, frangos, soja, arroz, eletrônicos - tudo o que servir ao disfarce elaborado pelos traficantes. O tráfico com "mulas", pessoas que levam consigo a mercadoria, responde pela saída de menos droga, mas envolve muita gente. A sofisticação dos truques é tamanha que roupassão engomadas com cocaína, que depois sai na lavagem. Método semelhante é usado com cabelo, pintado com loção impregnada com a droga. O repertório é vasto. Usam-se latas, pranchas de surfe, pacotes amarrados no corpo. Até um padre com 11,5 quilos de pó sob a batina já foi flagrado. No Brasil, agem "mulas" de dezenas de nacionalidades. Uma das variantes desse tipo de trabalho implica arriscar a vida, para receber de US$ 3 mil a US$ 5 mil por viagem: a droga viaja dentro de cápsulas ingeridas pelo passageiro. Se uma cápsula se rompe, o transportador pode morrer. * "Texto extraído do livro Folha Explica O Narcotráfico, de autoria de Mário Magalhães. Publifolha ( www.publifolha.com.br ), 2000." Quem é quem no tráfico - Soldado: é o traficante que anda armado dentro da favela e protege as bocas-de-fumo. Ele mora no morro - Boca-de-fumo: é o local dentro do morro ou da favela onde os traficantes passam a droga para os distribuidores - Vapor: é o morador do morro que vende a droga na boca-de-fumo. Ele também faz entregas na estica - Estica: é um posto avançado das bocas-de-fumo da favela no asfalto. Os moradores das redondezas ficam na estica e revendem a droga vinda do morro - Formiguinha: é o microtraficante que compra pequenas quantidades e revende aos amigos nos bares, academias e escolas. Com o pequeno lucro, custeia o próprio vício - Disque-drogas: o serviço é bancado pelo traficante autônomo, que compra nos morros boas quantidades, com maior grau de pureza. Ele entrega o produto por meio de motoboys e entregadores de pizza - Quiosques: além de água-de-coco e refrigerantes, vendem entorpecentes e servem de ponto de contato entre os consumidores e os formiguinhas - Fume-táxi: motoristas de táxi de fachada utilizam os carros para entregar drogas em pontos chiques da cidade

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