28/12/2010

O USO DO CRACK NA GESTAÇÃO

O uso de drogas lícitas ou ilícitas durante a gestação é, na verdade, um marcador de que algo não está bem com esta mulher e possivelmente com sua família. Idealmente, objetivando o melhor desenvolvimento do bebê e a saúde da mãe, a mulher que planeja uma gestação deveria abster-se de qualquer substância, em qualquer quantidade, que possa causar danos ao feto. O cigarro, o álcool, a maconha, a cocaína (ou o crack), alguns medicamentos, agrotóxicos e muitas outras substâncias químicas podem alterar o desenvolvimento normal do bebê. Os efeitos podem ser observados na gestação, ao nascimento ou a longo prazo, inclusive na vida adulta. O uso do crack por uma gestante na maioria das vezes está associado ao uso das outras drogas lícitas e ilícitas citadas, à doenças como a má nutrição da mãe, à doenças mentais e à infecções, então os efeitos são cumulativos... Além disso, há a violência, a falta de procura por cuidados médicos (em muitos casos, a ausência de recursos), a ausência de estrutura familiar. Tudo isso afeta a saúde da mãe e do feto. A gestante pode apresentar abortamento ou morte fetal, hipertensão, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e sangramentos que podem colocar em risco sua vida. Os bebês expostos podem apresentar malformações cerebrais, renais e cardiovasculares, mas o que mais se observa são alterações no exame neurológico e no comportamento do recém-nascido, como irritabilidade excessiva, aumento do tono muscular, dificuldade de consolo, dificuldade de coordenar os ciclos de sono e alerta, dificuldades de sucção e deglutição, além de sinais de stress ou abstinência. Estes últimos vão desde a evitação do olhar, o choro agudo, tremores, soluços excessivos, a crises convulsivas e alterações do ritmo cardíaco. Esses sintomas influenciam na capacidade de comunicação do bebê. São bebês com dificuldade de regulação, e mães muitas vezes com os mesmos sintomas psíquicos, isto é, eles formam uma dupla vulnerável para inúmeros problemas no vínculo mãe-bebê. Então, tanto o efeito direto da droga, como as primeiras relações que o bebê e a mãe estabelecem, influenciam o futuro desta criança. Em geral, os sintomas descritos, muitas vezes sutis, sinalizam problemas escolares, afetivos e familiares no futuro. Em relação à amamentação, esta está totalmente contraindicada se a mãe estiver em uso de cocaína ou crack, pois há risco de alterações neurológicas e cardíacas no bebê, entre outras. O ideal é que a mãe receba tratamento mais precocemente possível. Se o tratamento inicia somente após o nascimento do bebê, e há abstinência certa, a amamentação pode e deve ser liberada, por todos os benefícios potenciais que ela pode trazer para esta dupla, tão frágil. Dra. Gabrielle Bocchese da Cunha
FONTE CRACK NEM PENSAR DO GRUPO RBS

25/12/2010

MENSAGEM DE NATAL RECEBI DE UM COLEGA E ESTOU REPASSANDO A TODOS OS MEUS AMIGOS

O sucesso é construído fora do horário do expediente
De: ERIVELTO BARBIERI
Data: 25 12 2010

 
Para:TODOS OS MEUA AMIGOS(AS)




Neste Natal e final de ano devemos refletir sobre nossas ações!

O sucesso é construido a noite!

Durante o dia voçê faz o que todos fazem.

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados, domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma boa relação com seus filhos terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles e deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construido a noite!

Durante o dia voçê faz o que todos fazem.

Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.

Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.

Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que outros estão tomando cerveja na esquina, ou qualquer outra coisa.

Terá que planejar, enquanto os outros permanecem à frente de televisão.

Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol a beira da piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação.

Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.

Mas toda mágica é ilusão.

A ilusão não tira ninguém de onde está.

Ilusão é combustível de perdedores.

" Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio.
Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa."



FELICIDADES À TODOS, MUITA SAÚDE EM 2011!!!

22/12/2010

"Sem policiamento de alto nível, prevenção é insuficiente", diz Tarso sobre problema do crack

 

Debate inaugura campanha Crack, Nem Pensar do Grupo RBS


A campanha institucional do Grupo RBS "Crack, Nem Pensar" foi lançada hoje com a 10ª edição do Painel RBS, que reuniu especialistas para discutir o problema da droga que provoca dramas familiares, violência urbana e mortes de usuários. O debate teve transmissão da RBS TV, da TV Com e do site http://www.painelrbs.com.br/.

O primeiro bloco abordou o tema da prevenção. O repórter da RBS TV e integrante da Central Única das Favelas (Cufa), Manoel Soares, o diretor-geral do Hospital Psiquiátrico São Pedro, Luis Coronel, e o presidente da seccional gaúcha da OAB, Claudio Lamachia, falaram sobre a importância de a família estar atenta ao comportamento dos filhos e oferecer informações sobre os malefícios da droga para prevenir o vício.

— Na construção da reportagem [que abriu o painel], por exemplo, eu ficava atento a quem consumia, mas também a quem não consumia. O que era determinante para que uma família não tivesse crack dentro de casa muitas vezes era um mínimo de informação. 

O médico Luis Coronel concorda:

— Uma pesquisa que estou acompanhando de alunos da psquiatria mostra que 40% dos menores que estão em tratamento numa determinada clínica, eles moram com outros. Não é pai, nem mãe. Eles não têm família.

O presidente da OAB destacou a importância da campanha no sentido de conscientizar a sociedade civil sobre a epidemia do crack e disse que a presença dos pais na vida dos jovens é fundamental para enfrentar o problema.

— A conscientização da sociedade civil e das autoridades é fundamental para que se possa chegar num combate efetivo da epidemia do crack: [é fundamental] a informação, a repressão, a educação, mas principalmente a atenção dos pais, independente da classe social que for, verificando o que tem acontecido com seu filho no dia-a-dia, participando da vida da família de uma forma direta.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, fez participação em vídeo de Brasília no segundo bloco do painel. Tarso abordou a legislação brasileira e o policiamento de fronteiras, destacando a importância da presença de um policial qualificado dentro das comunidades para enfrentar o problema do crack e da cooperação internacional para impedir a entrada da droga no país, ainda que, segundo ele, o controle total das fronteiras em um país como o Brasil seja "ilusão". Segundo o ministro, o núcleo fundamental de resistência "permanece sendo a família".

— Um policial que atua nessas áreas [onde há tráfico] tem que ser um policial treinado. Sem policiamento de alto nível, que aja de maneira articulada com setores de inteligência da polícia, só a prevenção é insuficiente — disse o ministro — A prevenção é base, é o que vai realmente enfrentar o problema. Agora a sensação de segurança que um policial comunitário causa ajuda a comunidade a se agregar para combater o traficante e não deixar ele entrar na região.

No terceiro bloco, o presidente da Associação do Ministério Público do RS, Marcelo Dornelles, e o Chefe de Polícia do Estado, João Paulo Martins, discutiram a questão da repressão. Segundo Martins, "mesmo fazendo o máximo dentro de suas possibilidades, a polícia está aquém do necessário para para combater o tráfico" e incentivou as pessoas a fazerem denúncias de locais onde a venda de drogas ocorre pelos telefones 0800 518 518 e 181.

O presidente da Associação do MP falou da mudança do perfil de criminosos com a ascensão do crack e a incerteza das vítimas.

— Você não está diante de alguém que quer o seu patrimônio, você está diante de alguém que precisa de qualquer coisa para abastecer o seu vício — disse Dornelles — Começamos a nos dar conta que não é algo a ser resolvido apenas por autoridades, é uma questão que se não envolver diretamente a sociedade não tem como avançar.

O último bloco teve como tema o tratamento, com a participação da clínica-geral do Hospital Conceição Irma Rossa, do psiquiatra do Hospital de Clínicas Flávio Pechansky e do diretor-administrativo da Comunidade Terapêutica Criar Vitória, Adilson Rodrigues. Os especialistas discutiram os efeitos do crack no cérebro do usuário e os problemas de saúde que podem decorrer do uso da droga, além de como determinar qual a melhor forma de internação do paciente. Segundo Pechansky, é difícil reverter o vício em pouco tempo:

— Isso tem a ver com uma característica da substância. Em cerca de 10 minutos, o crack chega numa zona do cérebro em que ele faz com que uma substância que liga os nossos neurônios e faz eles funcionarem, chamada dopamina, fique livre. Essa substância é que dá a sensação prazerosa. Nosso cérebro tem uma memória, ele lembra e gosta disso — disse o médico — Essa memória é apagável. Mas não existe ainda um medicamento que se possa usar para que a gente rapidamente esqueça essa lembrança química que o crack dá. Isso não se consegue fazer em dois dias de emergência.

Irma destaca que para o paciente abandonar o crack, ele precisa se dar conta de que os malefícios da droga ultrapassam a sensação que atinge com o consumo:

— Às vezes a gente tem que ajudar a família a favorecer que apareçam mais esses malefícios. Hoje se tem um acesso muito fácil, tem muita pressão para uso, e esses fatores dificultam.

fonte RBS

14/12/2010

ALERTA AOS PAIS "PULSEIRAS DO SEXO"

A pulseirinha colorida de silicone integra um jogo criado na Inglaterra, conhecido como Snap, e se popularizou entre os adolescentes. Cada cor simboliza uma ação, que vai desde um inocente abraço até o ato sexual.

Amarela – significa dar um abraço no rapaz;
Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
Vermelha – tem de lhe fazer uma dança erótica;
Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
Verde – dar chupões no pescoço;
Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
Dourada – fazer todos os citados acima ou sexo oral simultâneo;
Listrada – sexo na posição “frango assado”;
Grená – Sexo anal sem lubrificante;
Transparente – sexo com parentes consanguíneos;
Marrom – sexo escatológico;


De acordo com o jogo, quem conseguir arrebentar as pulseiras do outro deverá receber "o benefício" conforme a cor do acessório. Uma pulseira amarela arrebentada, por exemplo, indica um abraço. Já uma preta, pode significar sexo.


A “brincadeira” já chegou ao Brasil e com ela trouxe alguns incidentes graves, como o estupro de uma adolescente de 13 anos em Londrina/PR. De acordo com depoimentos à polícia, a menina foi atacada por quatro rapazes num terminal de ônibus. Eles arrancaram as pulseiras que ela usava e a obrigaram a manter relações sexuais com os quatro na casa de um deles.Também em Manaus já foram registrados vários casos de violência ligados ao uso das pulseiras.
Por conta disso, algumas Câmaras Municipais estão estudando projetos de lei para proibirem o uso e até a venda das tais “pulseiras do sexo” para crianças e adolescentes, como é o caso de Curitiba, Campinas, Manaus.
Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda. Por conta desta polêmica fica o alerta aos pais e responsáveis que fiquem atentos aos seus filhos.
Informações obtidas através dos Sites das Câmaras Municipais de Manaus, Curitiba e Campinas.
Fonte:Site Antidrogas

Quais as conseqüências do uso continuado (crônico) da cocaína?

Se os efeitos agudos da cocaína já são perigosos, os efeitos e conseqüências do uso continuado são letais. Suas conseqüências são quase sempre desastrosas sobre a vida do usuário, promovendo prejuízos em suas mais diversas áreas de funcionamento. Depressão intensa com risco de suicídio, desmotivação, sonolência, irritabilidade crônica, episódios paroxísticos de ansiedade (ataques de pânico) e finalmente psicose paranóide (O indivíduo tem certeza que está sendo perseguido, mesmo confrontado com a inexistência de indícios reais) são os efeitos psíquicos mais observados na utilização crônica da droga. As complicações médicas são destacadas no próximo capítulo. Se antes do uso o indivíduo já apresentar sintomas depressivos, estes se tornam mais severos ainda, resultando ocasionalmente em tentativas de suicídio.
Separação conjugal, abandono de atividades ocupacionais (p.ex. perda de emprego), incapacidade de cumprimento de obrigações sociais, dependência financeira ou engajamento em atividades criminais são descritos por muitos usuários "crônicos".
Aos efeitos crônicos associam-se os efeitos potencialmente letais da droga. O uso de cocaína é a principal causa de infarto agudo de miocárdio em jovens (até 40 anos) nos EUA. A cocaína altera o ritmo elétrico cardíaco, produzindo arritmias, que podem ser visualizadas no eletrocardiograma. O aumento da pressão arterial descrito no capítulo anterior contribui para a ocorrência de hemorragias (sangramentos) em diversas partes do corpo, inclusive no cérebro, possibilitando a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (conhecidos como "derrame"). O aumento de temperatura corpórea pode atingir mais de 42º, provocando a morte por hipertermia. Doses maiores estão relacionadas com parada respiratória.
Uma das conseqüências mais importantes do consumo da cocaína é o surgimento de convulsões. A cocaína é um potente facilitador da ocorrência de convulsões de todos os tipos, principalmente tônico-clônicas (indistingüíveis daquelas da epilepsia). Em animais de laboratório (geralmente ratos e macacos) "tratados" com cocaína, observamos mortes por convulsões (acompanhados de inanição e exaustão) após 17 dias de consumo da droga. Imagina-se que caso o ser humano tivesse acesso irrestrito à droga, o resultado seria muito semelhante.

08/12/2010

E TEM GENTE QUE É CONTRA A PENA DE MORTE NO BRASIL

BRIGA DE TORCIDAS????

HOMICIDIO QUALIFICADO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA

ACONTECEU EM BH

QUEM VIU AS IMAGENS NA TV FICOU RECOLTADO COM OS ATOS DE COVARDIA QUE FORAM GRAVADOS POR CAMARAS DE SEGURANÇA UMA BARBARIE  UM SER HUMANO SENDO AGREDIDO POR ANIMAIS QUE SEM DÓ NEM PIEDADE E REQUINTES DE CRUELDADE ACABARAM POR TIRAR A VIDE DE UM SEMELHANTE SERÁ QUE AGORA OS DIREITOS HUMANOS VÃO VISITAR A FAMILIA DA VITIMA???? OU SERA QUE A IMPUNIDADE VAI IMPERAR AS POLICIAS ESTÃO TRABALHANDO PARA IDENTIFICAR OS ASSASSINOS MAS SÓ ISTO NÃO BASTA PRECISA SIM É DE MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO LOGO ABAIXO VOCES VERÃO TRECHOS DE UM JORNAL LOCAL MINHA INDIGNAÇÃO POR SABER QUE NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ NEM SERA A ULTIMA (INFELIZMENTE) QUE VEREMOS ESTA CENA........






Uma briga entre torcedores do Atlético e do Cruzeiro teve um final trágico na noite desse sábado: uma pessoa morreu e outra duas ficaram gravemente ferida, nas imediações do Chevrolett Hall, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, na Zona Sul de Belo Horizonte. A confusão aconteceu durante a realização do 3º MMA Fight Brasil, um evento de luta livre disputado por atletas mineiros. Segundo informações da Polícia Militar, na noite se apresentavam professores da modalidade do Atlético e do Cruzeiro, o que movimentou a presença das torcidas rivais no local.



De acordo com testemunhas, um ônibus de uma torcida organizada do Cruzeiro parou em frente ao Chevrolet Hall, no momento em que dezenas de atleticanos entravam no evento. Os cruzeirenses começaram a cantar o hino do clube e foram provocados pelos integrantes da torcida rival, que partiram para a briga. Com apenas quatro oficiais do Batalhão de Choque da PM de plantão no local, foi impossível conter a confusão. O jovem Otávio Fernandes, de 19 anos, foi atingido com golpes de cavaletes de trânsito na cabeça e não resistiu aos ferimentos. Ele chegou a ser socorrido e deu entrada já sem vida no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Flávio Celso da Silva, de 35 anos, sofreu traumatismo craniano e também foi conduzido para o HPS. Outro torcedor também foi levado para o hospital. Segundo a assessoria de imprensa, o quadro de ambos é estável.






ATÉ QUANDO ISSO?????

05/12/2010

Crack nem pensar

Crack nem pensar

27/05/2009 14h07min



Por que 90% recaem no crack

Sem sentir prazer por nada, o usuário passa a viver em função da droga


O crack chega ao cérebro de forma tão rápida e intensa que é capaz de transformar mecanismos do sistema cerebral. O crack bloqueia a absorção natural da dopamina, o neurotransmissor que emite a sensação de prazer. Com os neurônios encharcados da substância, surge uma sensação imensa de euforia. Quando o efeito passa, vem a urgência da repetição.



Como a dopamina é o principal regulador do sistema de prazer e recompensa, o crack vicia rapidamente, explica o psiquiatra Felix Kessler. Com o tempo de uso, como muita dopamina é colocada à disposição, suas reservas vão se esgotando. O cérebro se torna menos sensível à droga e a sensação de prazer é substituída por alucinações.



Outra consequência é que o usuário passa a não sentir prazer por outros aspectos da vida, como comida e sexo, explica o psiquiatra Celso Luís Cattani. Numa comparação simples, é como um elástico que, esticado além do limite, não volta mais ao normal. Essa falta de sensibilidade do sistema de recompensa gera uma insatisfação em relação à vida, distúrbio conhecido como anedonia. Na memória, sobra apenas a sensação de prazer gerada pela droga. Sem sentir prazer por nada, o usuário passa a viver em função da droga, ou fica mais propenso a recair no vício.





fonte pioneiro crack nem pensar

crack o que é isso?

o que é o crack







Pela forma de uso, o crack é mais potente do que qualquer outra droga e provoca dependência desde a primeira pedra. A droga é de fácil acesso, sem cheiro, de efeito imediato e aprisiona pacientes e seus familiares.



O baixo custo da pedra – em torno de R$ 5 – revela-se ilusório. Empurrado para o precipício da fissura, o dependente precisa fumar 20, 30 vezes por dia. Desfaz-se de todos os bens, furta de familiares e amigos e, por fim, começa a cometer crimes.





O que é

A pedra de crack é produzida com a mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia. Sua forma sólida permite que seja fumada.

Como é o uso

O usuário queima a pedra de crack em cachimbo e aspira a fumaça. O crack também é misturado a cigarros de maconha, chamados de piticos.

O efeito

O crack chega ao cérebro em oito a 12 segundos e provoca intensa euforia e autoconfiança. Essa sensação persiste por cinco a 10 minutos. Para comparar: ao ser cheirada, a cocaína em pó leva de 10 a 15 minutos para começar a fazer efeito.

A dependência

A fumaça do crack atinge rapidamente o pulmão, entra na corrente sanguínea e chega ao cérebro. É a forma de uso, não a composição, que torna a pedra mais potente.

Conheça as Patrulhas Especiais, a Tropa de Elite gaúcha

Conheça as Patrulhas Especiais, a Tropa de Elite gaúcha


Correio do Povo acompanhou um dia de treinamento da unidade do BOE. Veja as fotos




Crédito: Alexandre Mendez

O Correio do Povo acompanhou na última terça um treinamento das Patrulhas Especiais (Patres), que pertencem ao Batalhão de Operações Especiais (BOE). De janeiro até novembro deste ano, a unidade apreendeu quase meia tonelada de drogas, exclusivamente em Porto Alegre. Para ingressar na equipe é preciso forte preparo físico e emocional.



Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP), no Estado inteiro, no período de janeiro a outubro, as apreensões de drogas da Brigada Militar e da Polícia Civil atingiram, juntas, quase seis toneladas. As Patres participaram de quase 1% desse total. A unidade tirou de circulação, também nos 11 primeiros meses desse ano, 140 armas ilegais, a maioria com a numeração raspada, além de ter recapturado 53 foragidos.



Criada em 1997 pelo então secretário José Fernando Eichenberg, em substituição às Patrulhas Tático Móveis (Patamo), quando 1º, 9º e 11º BPMs cederam três oficiais para a nova corporação, começando a agir daquele momento em diante. No entanto, as Patres sofreram um revés em 2000, no governo de Olívio Dutra, quando foram desativadas por um ano. Retornaram em 2002, como um pelotão do Batalhão de Operações Especiais (BOE), para em 2005, transformarem-se em Companhia.



Atualmente, de acordo com o comandante da unidade, major Francisco Vieira, 40 anos, a Companhia conta com 49 homens, em 10 viaturas que cumprem missões em favelas e morros da cidade. "Nosso lema é força e honra", afirma Vieira. "É chegar no local, dominá-lo e, se possível, sem tiros, saindo logo após cumprir a missão".



A sede fica no pátio do BOE, em uma casa de frente para a rua do Presídio, no Partenon. O local conta com sala de musculação, além de uma peça para reunião. Logo na entrada, à esquerda, uma sala serve para traçar planos de ação e estudo das próximas, onde estão os dados das Patres.



Escaninhos com dossiês de cada vila de Porto Alegre, com estatísticas criminais, ocorrências mais comuns e descrição de alguns dos marginais mais conhecidos estão em dois armários. A Companhia também participa de missões consideradas de alto risco, como apoio à Susepe, na escolta de presos perigosos. "As reuniões são feitas para traçarmos um rota que as equipes devem fazer", conta Vieira. "Mas não é algo estanque, pois pode surgir alguma outra ocorrência que seja necessário o nosso apoio, mudamos o rumo".



No entanto, não é fácil para um PM ingressar na instituição. Vieira revela que existem pré-requisitos para que o "novato" seja aceito. Um deles é que o postulante tenha cinco anos de experiência no policiamento de rua. Além disso, é exigido uma conduta ilibada e, para os soldados, o comportamento tem que ser ótimo ou excelente.



Com um treinamento quase espartano, outro requisito é ter um grande controle emocional e, obviamente, físico. "Cada novato que vem para as Patres fica três meses em observação, em uma das equipes", disse Vieira. "Ele passa por mais de uma guarnição para ser avaliado, só então é aceito na Companhia", conta o major. "E somos rígidos não somente nesse aspecto, pois qualquer suspeita de desvio de conduta é o suficiente para desligarmos o PM da Companhia".



Condicionamento físico



As exigências físicas são tão essenciais quanto as emocionais. O expediente começa às 8h. Duas horas são reservadas para treinamento, tanto técnico, que compreende, entre outros, técnicas de abordagem, e físico, invariavelmente uma corrida ou prática desportiva ou, também, aulas de defesa pessoal. Tudo isso antes de partir para as missões.



O treinamento acompanhado pelo Correio foi realizado próximo à linha de tiro, zona Leste da Capital. O local, chamado pelos PMs de piscina seca, reproduz o ambiente de uma favela, com vielas e barracos. Locais que os policiais se deparam no cotidiano e de onde podem ser disparados tiros.



Com um sol forte, fazendo a temperatura ficar próxima aos 30 graus, os soldados, comandados pelo sargento Michel Pedroso, usavam todo o aparato usado nas missões. Dentro da "piscina seca" eles entraram em formação, com um protegendo os outros colegas, como se estivessem cumprindo uma missão em alguma favela. Ali, os soldados treinaram táticas de invasão de um local perigoso, fazendo manobras defensivas.



Com o calor, a exigência de um condicionamento físico ótimo demonstrou ser acertada. Diante de um obstáculo, foi feita uma escada humana, com um dos PMs escalando as costas dos colegas, com objetivo de transpor a barreira.







Fonte: Paulo Roberto Tavares / Correio do Povo



01/12/2010

DIA DA POLICIA CIVIL

PARABÉNS A NOSSA CO-IRMÃ POLICIA CIVIL



UM POUCO DA HISTÓRIA DA POLICIA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL




Três de Dezembro dia da POLÍCIA CIVIL - 169 anos, servindo e protegendo.



No Estado do Rio Grande do Sul, fundado em 19 de fevereiro de 1737, a polícia inicialmente passou pela época das "comandanças", havendo, nesse período, os chamados "Corpos Policiais". A legislação obedecida era a do Brasil Colônia, já anteriormente citada.







A organização das policias provinciais, prevista no código de processo Penal de 1832, somente teve efetivação com a lei n. 261, de 3 de dezembro de 1841. Com essa lei estavam criadas as Policias Civis das Províncias. Nela estavam previstos os cargos de Chefe de Polícia, Delegados e Subdelegados e, pelo Regulamento de 31 de janeiro de 1842, era previsto ainda o cargo de "Inspetor de Quarteirão".







O primeiro Chefe de Polícia do Rio Grande do Sul foi o Dr. Manoel Paranhos da Silva Vellozo, que tomou posse em 18 de maio de 1842, administrando até 11 de março de 1844. Era o nascimento da Polícia Civil gaúcha, com estrutura e organização próprias.









Três de Dezembro, esta data não poderia passar em branco, pois é o dia da POLÍCIA CIVIL, a qual, ao lado dos demais órgãos do nosso estado, luta dia e noite pela ordem pública, investigando crimes e entre eles esta o delito de tráfico de drogas que atinge muitas pessoas, de forma direta e/ou indiretamente.





A POLÍCIA CIVIL Vacariense, com apoio da sociedade e dos demais órgãos de segurança, neste ano já prendeu vários traficantes, fazendo assim a sua função dentro do mecanismo social e atendendo as suas atribuições legais, mas, além disso, também realiza trabalhos voltados para a prevenção, pois preocupada com a alarmante expansão do consumo de drogas vem desenvolvendo uma série de ações, tanto na parte de repressão contra a oferta, tráfico de drogas, quanto na demanda, consumo, preocupando-se também com a questão pertinente à prevenção ao uso indevido de drogas.



A prevenção ao uso de substâncias psicoativas assume real importância no trabalho de combate à disseminação das drogas na nossa sociedade. Prevenção se faz pela educação e pela divulgação das informações verdadeiras sobre as drogas e com a participação efetiva da base familiar. Todos devem fazer a sua parte na prevenção primária, dentro de casa, e também podem colaborar com a POLÍCIA no combate ao crime, passando informações para a realização de operações policiais.





PARABÉNS a nossa POLÍCIA CIVIL e a todos os policiais que defendem a estrela desta instituição gaúcha, que tem nas suas cores, o preto e branco,

alusão do trabalho diuturnamente realizado em busca de atender seu lema de “SERVIR e PROTEGER”.





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